A importância da volta de Rogério Ceni ao gol do São Paulo nesta quarta à noite, contra o Coritiba, com transmissão em tempo real pelo LANCENET!, é amparada em números e num retrospecto invejável.
Depois que retornou ao seu posto, Ceni ainda não sofreu um gol sequer no Morumbi, em três jogos.
A presença do capitão contra Fluminense, Palmeiras e Avaà ajudou o Sampa a conquistar sete pontos de nove possÃveis em casa.
O desempenho contribuiu para uma queda na média de gols sofridos do Tricolor no Brasileirão.
Além dos três jogos em casa, Ceni disputou mais três fora (Atlético-PR, Cruzeiro e Santo André) e sofreu um gol em cada, mantendo uma média de 0,5 por partida.
Sem ele, o número eleva-se para 1,09, lembrando que Bosco e Denis se revezaram na ausência de Ceni, durante o tempo em que o camisa 1 do Sampa ficou parado por lesões.
Vale lembrar que a última delas (contratura na coxa esquerda) o tirou do clássico contra o Corinthians, quando Bosco foi vazado, após trapalhada com André Dias.
Já contra o Náutico, na última rodada, e Bosco se redimiu, com ótima atuação na “II Batalha dos Aflitos.â€
O resultado suado manteve o Tricolor Jason na caça ao lÃder Palmeiras. Apesar disso, o técnico Ricardo Gomes reconhece a importância da volta de seu capitão hoje à noite.
– É importante, mas volto a ressaltar os outros goleiros do elenco. É importante ter todos à disposição. Rogério, além da sua qualidade, tem a liderança. O Bosco fez um jogaço contra o Náutico. Mas prefiro ter todos à disposição – analisou Gomes.
Passar uma sequência de jogos sem ser vazado, principalmente no Morumbi, não é novidade para Rogério Ceni. Em 2007, o goleiro fez parte de uma série memorável, quando a defesa são-paulina ficou nove jogos seguidos invicta no Brasileirão.
Ao lado do Palmeiras, o São Paulo ostenta a melhor defesa do Nacional, com 26 gols sofridos. Nos últimos três anos, a zaga ajudou a fazer a diferença para as conquistas tricolores.
Agora, pelo hepta, Ceni surge como um grande aliado novamente.
Depois que retornou ao seu posto, Ceni ainda não sofreu um gol sequer no Morumbi, em três jogos.
A presença do capitão contra Fluminense, Palmeiras e Avaà ajudou o Sampa a conquistar sete pontos de nove possÃveis em casa.
O desempenho contribuiu para uma queda na média de gols sofridos do Tricolor no Brasileirão.
Além dos três jogos em casa, Ceni disputou mais três fora (Atlético-PR, Cruzeiro e Santo André) e sofreu um gol em cada, mantendo uma média de 0,5 por partida.
Sem ele, o número eleva-se para 1,09, lembrando que Bosco e Denis se revezaram na ausência de Ceni, durante o tempo em que o camisa 1 do Sampa ficou parado por lesões.
Vale lembrar que a última delas (contratura na coxa esquerda) o tirou do clássico contra o Corinthians, quando Bosco foi vazado, após trapalhada com André Dias.
Já contra o Náutico, na última rodada, e Bosco se redimiu, com ótima atuação na “II Batalha dos Aflitos.â€
O resultado suado manteve o Tricolor Jason na caça ao lÃder Palmeiras. Apesar disso, o técnico Ricardo Gomes reconhece a importância da volta de seu capitão hoje à noite.
– É importante, mas volto a ressaltar os outros goleiros do elenco. É importante ter todos à disposição. Rogério, além da sua qualidade, tem a liderança. O Bosco fez um jogaço contra o Náutico. Mas prefiro ter todos à disposição – analisou Gomes.
Passar uma sequência de jogos sem ser vazado, principalmente no Morumbi, não é novidade para Rogério Ceni. Em 2007, o goleiro fez parte de uma série memorável, quando a defesa são-paulina ficou nove jogos seguidos invicta no Brasileirão.
Ao lado do Palmeiras, o São Paulo ostenta a melhor defesa do Nacional, com 26 gols sofridos. Nos últimos três anos, a zaga ajudou a fazer a diferença para as conquistas tricolores.
Agora, pelo hepta, Ceni surge como um grande aliado novamente.
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