O video passado na festa oficial do Corinthians é apenas o nÃtido retrato da preocupação que o alto escalão do clube quase centenário demonstra com o crescimento de algo que lhe parecia impossÃvel até a década de 90: O São Paulo Futebol Clube.
Se no número de torcida o rival atualmente ainda tem alguma vantagem (que cada vez mais está diminuindo, ou será que o São Paulo anda tirando torcida do São Caetano, Barueri ou Bragantino?), ele perde em todos os demais quesitos, sejam estes futebolÃsticos ou não. Não há comparação plausÃvel entre os dois clubes nos quesitos estrutura, faturamento, patrimônio, grandeza de conquistas, projeção internacional, tratamento de categoria de base, fidelidade do sócio torcedor, venda de jogadores, centro de treinamento, cessão de jogadores para a seleção, pioneirismo no marketing ou puramente administração clubÃstica.
Hoje em dia o São Paulo ganha até em média de público no Brasileirão, como cita Vitor Birner em seu blog.
A verdade é que o rival revela, através da fixação de seus próprios comandantes, a preocupação com a possibilidade nÃtida de num futuro próximo perder o seu maior legado: O status de ser maior torcida do estado.
Se todas todas as pesquisas apontam o enorme crescimento da torcida do São Paulo nas periferias, no interior e principalmente entre o público infantil (que ainda não é contabilizado como consumidor de futebol) desde a época da conquista dos primeiros mundiais interclubes, é de se imaginar tamanho desespero.
Como o jornalista Marcello Lima bem frisou em seu blog, a fixação da cúpula corinthiana pelo São Paulo é também facilmente explicada na psicologia: Projeção. Ou seja, quando alguém admira e inveja outro alguém ou alguma outra coisa, esta pessoa projeta em seu alvo todos os seus defeitos e frustrações. O filme “Silêncio dos Inocentes†é excelente por tocar nesta fixação que pode até acabar em doença. Procure em sua famÃlia, em seus amigos e verá exemplos que podem explicar este tipo de comportamento pueril.
Por fim, não cabe ao São Paulo revidar provocações como essas com a mesma moeda. Fazendo o que tem feito há anos com competência, isso é, aumentando patrimônio, crescendo torcida, qualificando o hall de troféus, cativando novos torcedores e pulverizando fãs pelo Brasil ela certamente vai continuar tocando no calcanhar de aquiles do rival com aquilo que é o seu maior pesadelo: A equiparação em número de torcedores.
Pelo que todas as pesquisas indicam, mais cedo ou mais tarde essa nivelação irá acontecer. Pode ser um crescimento lento e gradativo, porém é um processo praticamente irreversÃvel. AÃ, meu amigo, não tem “Ronaldo, Rivaldo ou Romulado†que segure os pais alvinegros cada vez mais assistirem passivamente seu filhos “virarem casaca†e acrescentarem o vermelho em suas bandeiras. Quem viver verá!
Saudações tricolores!
Se no número de torcida o rival atualmente ainda tem alguma vantagem (que cada vez mais está diminuindo, ou será que o São Paulo anda tirando torcida do São Caetano, Barueri ou Bragantino?), ele perde em todos os demais quesitos, sejam estes futebolÃsticos ou não. Não há comparação plausÃvel entre os dois clubes nos quesitos estrutura, faturamento, patrimônio, grandeza de conquistas, projeção internacional, tratamento de categoria de base, fidelidade do sócio torcedor, venda de jogadores, centro de treinamento, cessão de jogadores para a seleção, pioneirismo no marketing ou puramente administração clubÃstica.
Hoje em dia o São Paulo ganha até em média de público no Brasileirão, como cita Vitor Birner em seu blog.
A verdade é que o rival revela, através da fixação de seus próprios comandantes, a preocupação com a possibilidade nÃtida de num futuro próximo perder o seu maior legado: O status de ser maior torcida do estado.
Se todas todas as pesquisas apontam o enorme crescimento da torcida do São Paulo nas periferias, no interior e principalmente entre o público infantil (que ainda não é contabilizado como consumidor de futebol) desde a época da conquista dos primeiros mundiais interclubes, é de se imaginar tamanho desespero.
Como o jornalista Marcello Lima bem frisou em seu blog, a fixação da cúpula corinthiana pelo São Paulo é também facilmente explicada na psicologia: Projeção. Ou seja, quando alguém admira e inveja outro alguém ou alguma outra coisa, esta pessoa projeta em seu alvo todos os seus defeitos e frustrações. O filme “Silêncio dos Inocentes†é excelente por tocar nesta fixação que pode até acabar em doença. Procure em sua famÃlia, em seus amigos e verá exemplos que podem explicar este tipo de comportamento pueril.
Por fim, não cabe ao São Paulo revidar provocações como essas com a mesma moeda. Fazendo o que tem feito há anos com competência, isso é, aumentando patrimônio, crescendo torcida, qualificando o hall de troféus, cativando novos torcedores e pulverizando fãs pelo Brasil ela certamente vai continuar tocando no calcanhar de aquiles do rival com aquilo que é o seu maior pesadelo: A equiparação em número de torcedores.
Pelo que todas as pesquisas indicam, mais cedo ou mais tarde essa nivelação irá acontecer. Pode ser um crescimento lento e gradativo, porém é um processo praticamente irreversÃvel. AÃ, meu amigo, não tem “Ronaldo, Rivaldo ou Romulado†que segure os pais alvinegros cada vez mais assistirem passivamente seu filhos “virarem casaca†e acrescentarem o vermelho em suas bandeiras. Quem viver verá!
Saudações tricolores!
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