Na última terça-feira, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, reforçou que o Morumbi não tem condições de receber a abertura da Copa de 2014. Anteriormente, o secretário geral da entidade, Jerôme Valcke, já havia feito a mesma crÃtica. O São Paulo deve se pronunciar oficialmente sobre as declarações de Blatter ao longo da semana. Mas, antes mesmo de a autoridade maior da Fifa dar as declarações, Juvenal Juvêncio, presidente tricolor, voltou a defender o estádio como palco da abertura do Mundial, ao falar sobre o assunto na última segunda-feira, em um evento do clube. Mas já não tem tanta pressa em receber a confirmação do possÃvel "presente". E mostrou confiança no projeto do estádio enviado à Fifa com as mudanças exigidas pela própria.
- Não entendo as crÃticas. O Morumbi cumpre as necessidades fundamentais exigidas pela Fifa, mas precisa de algo mais, como lugares para cinco mil jornalistas, iluminação especial, geradores, coisas que não são habituais em qualquer estádio do mundo, mas necessárias para a Copa. O que sei é que não existe Mundial no Brasil sem São Paulo. E, fora do Morumbi, não há vida. A abertura vai ser decidida só em 2011, não temos pressa. O Morumbi é o favorito para abrir a Copa, não só pela pujança do estádio, mas muito mais pela pujança da capital. Entregamos o projeto com as mudanças exigidas e esperamos que haja um consenso - destacou o dirigente, um dia antes de Blatter se pronunciar.
Mesmo sabendo que Blatter e Valcke estão no Brasil, Juvêncio não pretende convidar ambos para visitar o Morumbi e tirar a má impressão que ainda perdura, mas deixa as portas abertas para o caso de eles desejarem conhecer o estádio.
- O Blatter não visita estádios, pois nomeou pessoas para isso. Há um comitê, que já esteve conosco umas três vezes e fez exigências que já foram atendidas. E não é o caso de fazer um convite formal ao Jerôme. Mas se ele aparecer, será bem recebido - acrescentou o mandatário.
- Não entendo as crÃticas. O Morumbi cumpre as necessidades fundamentais exigidas pela Fifa, mas precisa de algo mais, como lugares para cinco mil jornalistas, iluminação especial, geradores, coisas que não são habituais em qualquer estádio do mundo, mas necessárias para a Copa. O que sei é que não existe Mundial no Brasil sem São Paulo. E, fora do Morumbi, não há vida. A abertura vai ser decidida só em 2011, não temos pressa. O Morumbi é o favorito para abrir a Copa, não só pela pujança do estádio, mas muito mais pela pujança da capital. Entregamos o projeto com as mudanças exigidas e esperamos que haja um consenso - destacou o dirigente, um dia antes de Blatter se pronunciar.
Mesmo sabendo que Blatter e Valcke estão no Brasil, Juvêncio não pretende convidar ambos para visitar o Morumbi e tirar a má impressão que ainda perdura, mas deixa as portas abertas para o caso de eles desejarem conhecer o estádio.
- O Blatter não visita estádios, pois nomeou pessoas para isso. Há um comitê, que já esteve conosco umas três vezes e fez exigências que já foram atendidas. E não é o caso de fazer um convite formal ao Jerôme. Mas se ele aparecer, será bem recebido - acrescentou o mandatário.
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