Um vÃdeo divulgado no jantar de 99 anos do Corinthians em que o rival São Paulo é representado por uma animação do personagem Bambi gerou desconforto ao diretor de marketing do Tricolor, Adalberto Baptista, que foi representar o clube no evento. O presidente Andrés Sanchez, que garantiu não saber da provocação, desculpou-se assim que tomou a palavra mas não conseguiu abafar mais uma farpa disparada contra o clube do Morumbi.
Farpas, aliás, não têm faltado na relação entre os clubes e qualquer oportunidade tem se mostrado um prato cheio para dirigentes dos dois lados dispararem ironias e estocadas no rival. As relações se desgastaram ainda mais com a decisão do presidente Juvenal Juvêncio em destinar apenas 10% dos ingressos para a torcida alvinegra em clássicos entre as equipes no Morumbi.
A briga entre os arquirrivais passou a se acirrar no inÃcio dos anos 2000, justamente quando o volante Vampeta começou a chamar os são-paulinos de Bambis em uma época onde o Tricolor amargava um jejum de vitórias contra o rival. O folclórico jogador encontraria um rival à altura no quesito alfinetadas anos mais tarde: o meia Souza, que em plena comemoração do pentacampeonato do São Paulo, em 2007, disse que só encontraria o Timão dois anos depois, já que o alvinegro seria rebaixado - como de fato aconteceu.
O retorno à elite voltou a pôr fogo no tiroteio verbal. Na semifinal do Paulistão deste ano, por exemplo, o vice de futebol do Tricolor, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, se queixou de uma entrada de Ronaldo em André Dias na primeira partida e disse que 'quando ele (Ronaldo) era jogador, não fazia isso'. O Fenômeno respondeu no campo - com um gol no segundo jogo - e depois desabafou dizendo que 'tem muitos babacas que falam m... por aÃ'. O primeiro duelo ainda teve a comemoração de um gol do volante Cristian com gestos obcenos dirigidos à torcida Tricolor.
Geralmente as vozes que deveriam apaziguar o confronto seriam os presidentes dos dois clubes, mas tanto Juvenal quanto Sanchez frequentemente acabam escorregando ao se referirem ao rival. O mandatário alvinegro disse recentemente que o clube do Morumbi sofre de 'hemorragia financeira' ao comentar a situação do adversário. Juvenal prefere o tom mais debochado e chegou a afirmar que embora o Corinthians não jogue mais no Morumbi, Sanchez sempre liga pedindo ingressos para os shows que acontecem no estádio.
Por enquanto, o vÃdeo do jantar corintiano ainda não provocou nenhuma reação do lado são-paulino. Resta saber se a diretoria do hexacampeão resolveu deixar as polêmicas - que muitas vezes se traduzem em violência entre torcedores - de lado ou se apenas aguarda uma boa chance para contra-atacar o arquirrival.
Farpas, aliás, não têm faltado na relação entre os clubes e qualquer oportunidade tem se mostrado um prato cheio para dirigentes dos dois lados dispararem ironias e estocadas no rival. As relações se desgastaram ainda mais com a decisão do presidente Juvenal Juvêncio em destinar apenas 10% dos ingressos para a torcida alvinegra em clássicos entre as equipes no Morumbi.
A briga entre os arquirrivais passou a se acirrar no inÃcio dos anos 2000, justamente quando o volante Vampeta começou a chamar os são-paulinos de Bambis em uma época onde o Tricolor amargava um jejum de vitórias contra o rival. O folclórico jogador encontraria um rival à altura no quesito alfinetadas anos mais tarde: o meia Souza, que em plena comemoração do pentacampeonato do São Paulo, em 2007, disse que só encontraria o Timão dois anos depois, já que o alvinegro seria rebaixado - como de fato aconteceu.
O retorno à elite voltou a pôr fogo no tiroteio verbal. Na semifinal do Paulistão deste ano, por exemplo, o vice de futebol do Tricolor, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, se queixou de uma entrada de Ronaldo em André Dias na primeira partida e disse que 'quando ele (Ronaldo) era jogador, não fazia isso'. O Fenômeno respondeu no campo - com um gol no segundo jogo - e depois desabafou dizendo que 'tem muitos babacas que falam m... por aÃ'. O primeiro duelo ainda teve a comemoração de um gol do volante Cristian com gestos obcenos dirigidos à torcida Tricolor.
Geralmente as vozes que deveriam apaziguar o confronto seriam os presidentes dos dois clubes, mas tanto Juvenal quanto Sanchez frequentemente acabam escorregando ao se referirem ao rival. O mandatário alvinegro disse recentemente que o clube do Morumbi sofre de 'hemorragia financeira' ao comentar a situação do adversário. Juvenal prefere o tom mais debochado e chegou a afirmar que embora o Corinthians não jogue mais no Morumbi, Sanchez sempre liga pedindo ingressos para os shows que acontecem no estádio.
Por enquanto, o vÃdeo do jantar corintiano ainda não provocou nenhuma reação do lado são-paulino. Resta saber se a diretoria do hexacampeão resolveu deixar as polêmicas - que muitas vezes se traduzem em violência entre torcedores - de lado ou se apenas aguarda uma boa chance para contra-atacar o arquirrival.
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