Há um mês, Hernanes foi submetido a uma artroscopia no joelho direito. Depois de um perÃodo de ansiedade, o volante vai voltar a defender o São Paulo neste domingo, contra o Corinthians , no Morumbi, pelo Brasileiro . A vontade do camisa 10 já era ter retornado contra o Santo André , no último domingo. Mas o atleta foi "aprisionado" pelos profissionais do Reffis para que conseguisse se recuperar ainda melhor para o duelo contra o rival.
- Realmente eu estava com um ânimo muito grande, bem motivado. Fiz um ótimo trabalho no Reffis, mas eles me seguraram porque eu queria fazer bem mais. Nos testes, a máquina mostrava que estava tudo bem, e queria jogar. O pessoal do Reffis, de forma inteligente, disse que era cedo. Eu brinquei com eles dizendo: o que vocês estão fazendo é a mesma coisa que prender um inocente (risos) - divertiu-se o camisa 10.
Após a "prisão", Hernanes está pronto para o duelo com o Corinthians e sente-se muito bem, na expectativa de fazer um grande jogo. Se depender do nÃvel de intimidade com a bola, a previsão é boa. Até para dar entrevistas o volante levou a "companheira".
- Mesmo na fisioterapia eu sempre estava com a bola, fazia embaixadinha para não perder a intimidade, o peso, as dimensões. Se não podia bater nela com o pé o fazia com a cabeça. Agora estou bem, com o joelho 100%, e com muita vontade de voltar. Espero que seja um bom jogo para mim, que eu ajude os companheiros a sair com uma vitória. É o momento de darmos uma arrancada como fizemos no primeiro turno - acrescentou o volante.
- Realmente eu estava com um ânimo muito grande, bem motivado. Fiz um ótimo trabalho no Reffis, mas eles me seguraram porque eu queria fazer bem mais. Nos testes, a máquina mostrava que estava tudo bem, e queria jogar. O pessoal do Reffis, de forma inteligente, disse que era cedo. Eu brinquei com eles dizendo: o que vocês estão fazendo é a mesma coisa que prender um inocente (risos) - divertiu-se o camisa 10.
Após a "prisão", Hernanes está pronto para o duelo com o Corinthians e sente-se muito bem, na expectativa de fazer um grande jogo. Se depender do nÃvel de intimidade com a bola, a previsão é boa. Até para dar entrevistas o volante levou a "companheira".
- Mesmo na fisioterapia eu sempre estava com a bola, fazia embaixadinha para não perder a intimidade, o peso, as dimensões. Se não podia bater nela com o pé o fazia com a cabeça. Agora estou bem, com o joelho 100%, e com muita vontade de voltar. Espero que seja um bom jogo para mim, que eu ajude os companheiros a sair com uma vitória. É o momento de darmos uma arrancada como fizemos no primeiro turno - acrescentou o volante.
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