Após os treinos da manhã, em dia sem atividade à tarde, Renato Silva aproveita o tempo chuvoso de São Paulo para dormir. O zagueiro, que chegou à capital paulista no inÃcio do ano após defender o Botafogo, já está adaptado ao clima mais frio do que vivia no Rio de Janeiro, mas não vê tantas opções para sair de casa.
A principal delas é sair para ir a restaurantes ou então conhecer barzinhos com a esposa Vanessa, com quem se casou este ano. Os dois ainda não pretendem ter filhos, ao menos nos dois primeiros anos.
Apesar de tentar sair um pouco de casa, Renato Silva acaba na maioria das vezes em seu segundo lar desde que mudou de cidade. Ao lado da tia Márcia e do tio Dudu, parentes da esposa, é onde ele come bem:
– Tem piscina, uma quadra de tênis, então, lá que é bom, uma maravilha. Tem um frango com mel, não sei como é o nome, com uma maionese, que é brincadeira de bom (risos). Tudo no 0800, de graça, tranquilo, feito com carinho, com os familiares, pessoas do bem.
Quando atendeu a equipe de reportagem do LANCENET!, por telefone, por volta das 17h, Renato tinha acabado de acordar. Depois do trabalho da manhã, almoçou e aproveitou a tarde livre para descansar. Se em casa o defensor não tem muito o que fazer e curte a esposa, no CT o empenho é cada vez maior:
– Valorizo muito estar lá, pelo clube que é, pelas condições que nunca tive em outro lugar. Dou muito valor por ter chegado ao São Paulo. Acho que é fácil chegar, difÃcil mesmo é conseguir se manter.
A principal delas é sair para ir a restaurantes ou então conhecer barzinhos com a esposa Vanessa, com quem se casou este ano. Os dois ainda não pretendem ter filhos, ao menos nos dois primeiros anos.
Apesar de tentar sair um pouco de casa, Renato Silva acaba na maioria das vezes em seu segundo lar desde que mudou de cidade. Ao lado da tia Márcia e do tio Dudu, parentes da esposa, é onde ele come bem:
– Tem piscina, uma quadra de tênis, então, lá que é bom, uma maravilha. Tem um frango com mel, não sei como é o nome, com uma maionese, que é brincadeira de bom (risos). Tudo no 0800, de graça, tranquilo, feito com carinho, com os familiares, pessoas do bem.
Quando atendeu a equipe de reportagem do LANCENET!, por telefone, por volta das 17h, Renato tinha acabado de acordar. Depois do trabalho da manhã, almoçou e aproveitou a tarde livre para descansar. Se em casa o defensor não tem muito o que fazer e curte a esposa, no CT o empenho é cada vez maior:
– Valorizo muito estar lá, pelo clube que é, pelas condições que nunca tive em outro lugar. Dou muito valor por ter chegado ao São Paulo. Acho que é fácil chegar, difÃcil mesmo é conseguir se manter.
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