Uma das palavras mais usadas para definir Ricardo Gomes no São Paulo é "gentleman". Cavalheiro.
Desde que assumiu o comando da equipe, há três meses, o técnico é exaltado pelos jogadores pela maneira como se relaciona com o grupo, a atenção que dá a cada atleta. Porém, a curta trajetória de Ricardo Gomes no clube não é escrita apenas por conversas amenas. Sem estardalhaço, ou propaganda, o treinador já exibiu o lado "durão".
– Aqui, você não fala nada. Aqui, quem fala sou eu!
O LANCE! apurou que a resposta acima foi dada a um titular da equipe, após reclamação, durante um treino. A fonte solicitou que o nome do jogador não fosse citado.
O diálogo teve sequência. Nem reclamando de dores, o comandado deixou de participar da atividade.
– Tá com dor? Então vai continuar porque vai ter de treinar!
Ricardo Gomes detectou o que, na linguagem do boleiro, chama-se "migué". Corpo mole. É outra virtude sua ressaltada pelos são-paulinos.
– Como ele é ex-jogador recente, entende melhor a gente, sabe nossa linguagem, se comunica com mais facilidade do que quem jogou antigamente e tinha outros hábitos, outras expressões – diz o zagueiro Rodrigo.
Quando foi contratado, o técnico recebeu o alerta da diretoria de que manifestações de vaidade, ou mimo, não seriam aceitas dentro do grupo. Mas não foram as únicas razões de broncas. Erros cometidos por excesso de preciosismo, por exemplo, também tiram o comandante do sério.
O volante Richarlyson, pilar da recuperação na tabela, já escutou as recomendações de Ricardo para não enfeitar na frente da área tricolor.
Esse é outro ponto de admiração por parte do elenco: as broncas não interferem na escalação. Richarlyson e o jogador citado no inÃcio deste texto são quase intocáveis.
– Comigo, o Ricardo nunca teve conversa individual. Espero que não seja preciso. Quando ele chama assim, pode ser para dar uma bronca – atesta outro beque, Renato Silva.
A soma dos lados "bonzinho" e "bravo" é um dos trunfos para o jogo de domingo, contra o Corinthians.
De preferência, sem broncas.
Desde que assumiu o comando da equipe, há três meses, o técnico é exaltado pelos jogadores pela maneira como se relaciona com o grupo, a atenção que dá a cada atleta. Porém, a curta trajetória de Ricardo Gomes no clube não é escrita apenas por conversas amenas. Sem estardalhaço, ou propaganda, o treinador já exibiu o lado "durão".
– Aqui, você não fala nada. Aqui, quem fala sou eu!
O LANCE! apurou que a resposta acima foi dada a um titular da equipe, após reclamação, durante um treino. A fonte solicitou que o nome do jogador não fosse citado.
O diálogo teve sequência. Nem reclamando de dores, o comandado deixou de participar da atividade.
– Tá com dor? Então vai continuar porque vai ter de treinar!
Ricardo Gomes detectou o que, na linguagem do boleiro, chama-se "migué". Corpo mole. É outra virtude sua ressaltada pelos são-paulinos.
– Como ele é ex-jogador recente, entende melhor a gente, sabe nossa linguagem, se comunica com mais facilidade do que quem jogou antigamente e tinha outros hábitos, outras expressões – diz o zagueiro Rodrigo.
Quando foi contratado, o técnico recebeu o alerta da diretoria de que manifestações de vaidade, ou mimo, não seriam aceitas dentro do grupo. Mas não foram as únicas razões de broncas. Erros cometidos por excesso de preciosismo, por exemplo, também tiram o comandante do sério.
O volante Richarlyson, pilar da recuperação na tabela, já escutou as recomendações de Ricardo para não enfeitar na frente da área tricolor.
Esse é outro ponto de admiração por parte do elenco: as broncas não interferem na escalação. Richarlyson e o jogador citado no inÃcio deste texto são quase intocáveis.
– Comigo, o Ricardo nunca teve conversa individual. Espero que não seja preciso. Quando ele chama assim, pode ser para dar uma bronca – atesta outro beque, Renato Silva.
A soma dos lados "bonzinho" e "bravo" é um dos trunfos para o jogo de domingo, contra o Corinthians.
De preferência, sem broncas.
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