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BNDES apresenta formas de investimentos para 2014

Objetivo do banco é manter taxas iguais para estadios publicos e privados

O gerente do Departamento de Desenvolvimento Urbano e Regional, Rodolfo Torres, apresentou nesta terça-feira, as condições de fincanciamentos disponibilizadas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aos empresários intercaionais(na maioria portugueses) interessados em investir na Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil.

Primeiramente foram mostradas as intenções do banco em apoiar os investimentos na infraestrutura e no desenvolvimento urbano.

- O BNDES não apóia somente a construção de arenas ou estádios isoladamente, sem sequer pensar na infraestrutura. Nós pensamos como estas obras irão se encaixar no desenvolvimento urbano - disse Rodolfo, que completou - Há uma necessidade de apoio nesta área e em cada cidade sedes vai ser diferente. Ás vezes o que falta é investimento, para que aconteça um casamento perfeito entre as partes.

Em seguida, foram apresentadas as linhas de fincanciamento e os custos financeiros que o BNDES disponibilizará para cada investidor que apostar na infraestrutura. Entre as condições estão o TPJL (Taxa de Juros de Longo Prazo), a renumeração báscia do BNDES e a taxa de risco de crédito.

A primeira taxa é fixada em 6% ao ano. A segunda pode ir de 0 a 1,8%, porém a ideia do banco é criar padronizar esta taxa para a construção de arenas em 0.9%. Já a terceira varia de acordo com o perfil do investidor, a operação e as condições de garantia. A ideia é que para os investimentos públicos esta taxa seja fixada em 1%.

O empresário Felipe Marques, também do BNDES, garantiu que o banco se esforçará para manter o mesmo valor de TPJL e de remuneração básica para os investimentos de estádios particulares. Porém, a taxa de risco de crédito pode variar entre 0 e 3,57% ao ano.

Ao todo, serão oito estádios que utilizarão do financiamento com o BNDES. Cinco deles públicos( Natal, Salvador, Recife, Fortaleza e Rio de Janeiro) e três particulares(Morumbi, Beira-Rio e Kyocera Arena). Os outros quatro(Brasilia, Cuiabá, Belo Horizonte e Manaus).

O ministro dos esportes, Orlando Silva, havia dito nesta segunda-feira que cada estádio disponibilizará de R$ 400 milhões em investimentos. O BNDES avisou que esta quantia será só para os estádios, e se houver algum investimento de infraestrutura que não as arenas, será feito outro investimento e com outras quantias.

- Ter um crédito para a arena, não quer dizer que não terá para outras obras relacionadas. Se a obra faz parta da lógica para o estádio (por exemplo, estacionamentos no Morumbi), será aberto a possibilidade de investimento - concluiu Rodrigo Torres.

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