No Brasileirão do ano passado, os gols feitos de cabeça foram uma das grandes forças do São Paulo: 14 deles saÃram dessa forma, em um total de 66 tentos, o que gera um rendimento de 21% nesse tipo de lance.
Nesta temporada, a jogada aérea também tem dado bons frutos aos são-paulinos. Até agora, foram sete gols marcados dessa forma, em um total de 33, ou seja, número igual ao do ano passado: 21%.
Para o meio-campista Jorge Wagner, muitas são as explicações para essa força são-paulina. Entre elas, está a competência dos jogadores nesse tipo de jogada. "Nosso time tem grandes jogadores com competência na jogada aérea, temos atacantes que se mexem bem e procuram ficar à disposição para finalizar. O Washington é uma referência, o Borges, apesar de não ter grande estatura, também faz muito bem esse perfil", disse.
Já Miranda destaca o trabalho do treinador Ricardo Gomes no dia-a-dia como ponto que ajuda a equipe a aperfeiçoar esses lances. "Muito mérito para o Ricardo, que exige e nos cobra muito nos treinamentos. Acho que é principalmente um resultado do trabalho que fazemos durante a semana e pela variação de jogadas que temos apresentado em campo, pois isso acaba surpreendendo o adversário", completou.
Hugo, um dos maiores especialistas da equipe nesta função, marcou de cabeça neste ano duas vezes (no total, balançou as redes em três oportunidades). O camisa 18 compartilha da idéia de Miranda, e exalta a atenção às jogadas aéreas nos treinamentos do Tricolor.
"Com certeza essa é uma das nossas maiores forças. Nosso time treina muito esse tipo de finalização e o resultado acaba aparecendo em campo", finalizou.
Nesta temporada, a jogada aérea também tem dado bons frutos aos são-paulinos. Até agora, foram sete gols marcados dessa forma, em um total de 33, ou seja, número igual ao do ano passado: 21%.
Para o meio-campista Jorge Wagner, muitas são as explicações para essa força são-paulina. Entre elas, está a competência dos jogadores nesse tipo de jogada. "Nosso time tem grandes jogadores com competência na jogada aérea, temos atacantes que se mexem bem e procuram ficar à disposição para finalizar. O Washington é uma referência, o Borges, apesar de não ter grande estatura, também faz muito bem esse perfil", disse.
Já Miranda destaca o trabalho do treinador Ricardo Gomes no dia-a-dia como ponto que ajuda a equipe a aperfeiçoar esses lances. "Muito mérito para o Ricardo, que exige e nos cobra muito nos treinamentos. Acho que é principalmente um resultado do trabalho que fazemos durante a semana e pela variação de jogadas que temos apresentado em campo, pois isso acaba surpreendendo o adversário", completou.
Hugo, um dos maiores especialistas da equipe nesta função, marcou de cabeça neste ano duas vezes (no total, balançou as redes em três oportunidades). O camisa 18 compartilha da idéia de Miranda, e exalta a atenção às jogadas aéreas nos treinamentos do Tricolor.
"Com certeza essa é uma das nossas maiores forças. Nosso time treina muito esse tipo de finalização e o resultado acaba aparecendo em campo", finalizou.
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