Dagoberto não vive só uma boa fase no São Paulo, mas também um momento diferente para ele. O atacante, que nos últimos anos muitas vezes foi dúvida na escalação do ataque tricolor e frequentou o banco de reservas, hoje assiste de camarote a briga entre Washington e Borges por um lugar ao seu lado.
Nesta temporada, em 53 confrontos do Sampa, em 27 ele figurou como titular. Além disso, em 13 partidas, saiu do banco de reservas e entrou em campo. A marca ainda é inferior a de 2007 (31) e 2008 (33), mas, como ainda restam 14 duelos pelo Brasileirão, a tendência é a de que o camisa 25 supere os anos anteriores.
A sequência de jogos em 2009 garante números mais expressivos a Dagoberto. Com nove gols e nove assistências, ele já superou as duas últimas temporadas (sete gols e uma assistência em 2007, sete gols e oito assistências em 2008). Contra o AvaÃ, uma rede balançada e um passe para gol.
Apesar do lugar assegurado no ataque de Ricardo Gomes, o jogador prefere dividir os méritos da boa fase com os companheiros:
– Procuro fazer meu melhor a cada jogo. Gosto de coração do clube, e tenho orgulho de fazer meu trabalho. Estou passando por um bom momento, mas todos têm seu valor, assim como eu também.
Após a chegada do novo treinador, em 17 partidas com ele à frente do Sampa, Dagoberto só ficou no banco uma vez. Entrou no intervalo contra o Coritiba, agradou, mas recebeu o terceiro cartão amarelo e acabou suspenso. Um jogo depois, liberado, figurou entre os 11 e emplacou uma sequência de oito partidas como titular. A mesma só foi interrompida por suspensão automática.
Depois disso, voltou ao time de Ricardo Gomes e esteve presente nas últimas cinco partidas do segundo turno. Dos cinco gols marcados nesses duelos da segunda metade do Brasileiro, Dagoberto participou de três. Fez um e deu duas assistências.
Confiante, em boa fase, decisivo e com o aval do treinador, Dagoberto tem tudo para fazer de 2009 o seu melhor ano pelo São Paulo. Com isso, quem lucra é o clube, que com a sua ajuda pode garantir mais um tÃtulo.
Nesta temporada, em 53 confrontos do Sampa, em 27 ele figurou como titular. Além disso, em 13 partidas, saiu do banco de reservas e entrou em campo. A marca ainda é inferior a de 2007 (31) e 2008 (33), mas, como ainda restam 14 duelos pelo Brasileirão, a tendência é a de que o camisa 25 supere os anos anteriores.
A sequência de jogos em 2009 garante números mais expressivos a Dagoberto. Com nove gols e nove assistências, ele já superou as duas últimas temporadas (sete gols e uma assistência em 2007, sete gols e oito assistências em 2008). Contra o AvaÃ, uma rede balançada e um passe para gol.
Apesar do lugar assegurado no ataque de Ricardo Gomes, o jogador prefere dividir os méritos da boa fase com os companheiros:
– Procuro fazer meu melhor a cada jogo. Gosto de coração do clube, e tenho orgulho de fazer meu trabalho. Estou passando por um bom momento, mas todos têm seu valor, assim como eu também.
Após a chegada do novo treinador, em 17 partidas com ele à frente do Sampa, Dagoberto só ficou no banco uma vez. Entrou no intervalo contra o Coritiba, agradou, mas recebeu o terceiro cartão amarelo e acabou suspenso. Um jogo depois, liberado, figurou entre os 11 e emplacou uma sequência de oito partidas como titular. A mesma só foi interrompida por suspensão automática.
Depois disso, voltou ao time de Ricardo Gomes e esteve presente nas últimas cinco partidas do segundo turno. Dos cinco gols marcados nesses duelos da segunda metade do Brasileiro, Dagoberto participou de três. Fez um e deu duas assistências.
Confiante, em boa fase, decisivo e com o aval do treinador, Dagoberto tem tudo para fazer de 2009 o seu melhor ano pelo São Paulo. Com isso, quem lucra é o clube, que com a sua ajuda pode garantir mais um tÃtulo.
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