Mal se acomodou em sua cadeira para iniciar a tradicional entrevista coletiva pós-jogo e o técnico do São Paulo, Ricardo Gomes, ouviu a primeira pergunta, totalmente fora do assunto envolvendo a vitória sobre o AvaÃ: "Você já jogou contra o Vitória em Salvador e venceu. O Palmeiras encontrará muitas dificuldades lá amanhã (domingo)".
Sem perder a classe, o ex-zagueiro da seleção brasileira e ex-treinador do Bordeaux, da França, encontrou uma forma polida de não se estender muito sobre o assunto. "Legal...vou ter que começar a entrevista falando do Palmeiras. Tudo bem, está certo. Acho que é problema do Palmeiras. Ele vai encontrar dificuldades, com certeza, mas tem time, por isso é lÃder. Não tem jogo fácil. Isso é tudo. Do Palmeiras não tenho mais nada para falar", avisou.
O mesmo pragmatismo foi utilizado por Ricardo Gomes quando o assunto foi a matemática do tÃtulo. Afastado do arquirrival do Palestra Itália por apenas um ponto (44 a 43), o treinador minimizou o fato de ter entrado em campo antes do lÃder e, teoricamente, ter jogado a pressão para os comandados de Muricy Ramalho.
"O campeonato não termina segunda-feira. Já aconteceu o inverso várias vezes, com o Palmeiras jogando no sábado e o São Paulo no domingo. Além disso, não sei para que serve fazer contas. Penso no Santo André (próximo adversário) e nada mais. Quando faltarem três rodadas, aà sim posso pensar em fazer contas", argumentou.
O treinador tricolor também não quis apontar somente Palmeiras e Internacional, atualmente os dois únicos times acima do São Paulo na classificação, como únicos rivais na luta pelo tÃtulo brasileiro. E apostou que outras equipes entrarão na briga para atrapalhar os planos do São Paulo de levantar a quarta taça consecutiva.
"Não acho que serão só Palmeiras e Internacional. Falo isso há algum tempo. Cinco equipes vão brigar pelo tÃtulo até o fim. Não vou falar dos dois para não esquecer de outros dois ou três adversários. É só olhar na tabela. Há times que vão encostar ainda", apostou, sem falar o nome dos demais postulantes ao troféu.
Artilheiro sem hipocrisia: Já o atacante Dagoberto, autor do primeiro gol da vitória deste sábado, adotou discurso semelhante ao mostrado por seus companheiros ainda na saÃda do gramado. E avisou que irá 'vestir' a camisa do Vitória. "É uma coisa normal. Não vamos ser hipócritas. Claro que temos que fazer nossa parte, mas é natural assistir a um jogo e torcer por um resultado favorável ao seu time. Nossa parte nós fizemos. Agora vamos ver o que vai dar", sintetizou.
Sem perder a classe, o ex-zagueiro da seleção brasileira e ex-treinador do Bordeaux, da França, encontrou uma forma polida de não se estender muito sobre o assunto. "Legal...vou ter que começar a entrevista falando do Palmeiras. Tudo bem, está certo. Acho que é problema do Palmeiras. Ele vai encontrar dificuldades, com certeza, mas tem time, por isso é lÃder. Não tem jogo fácil. Isso é tudo. Do Palmeiras não tenho mais nada para falar", avisou.
O mesmo pragmatismo foi utilizado por Ricardo Gomes quando o assunto foi a matemática do tÃtulo. Afastado do arquirrival do Palestra Itália por apenas um ponto (44 a 43), o treinador minimizou o fato de ter entrado em campo antes do lÃder e, teoricamente, ter jogado a pressão para os comandados de Muricy Ramalho.
"O campeonato não termina segunda-feira. Já aconteceu o inverso várias vezes, com o Palmeiras jogando no sábado e o São Paulo no domingo. Além disso, não sei para que serve fazer contas. Penso no Santo André (próximo adversário) e nada mais. Quando faltarem três rodadas, aà sim posso pensar em fazer contas", argumentou.
O treinador tricolor também não quis apontar somente Palmeiras e Internacional, atualmente os dois únicos times acima do São Paulo na classificação, como únicos rivais na luta pelo tÃtulo brasileiro. E apostou que outras equipes entrarão na briga para atrapalhar os planos do São Paulo de levantar a quarta taça consecutiva.
"Não acho que serão só Palmeiras e Internacional. Falo isso há algum tempo. Cinco equipes vão brigar pelo tÃtulo até o fim. Não vou falar dos dois para não esquecer de outros dois ou três adversários. É só olhar na tabela. Há times que vão encostar ainda", apostou, sem falar o nome dos demais postulantes ao troféu.
Artilheiro sem hipocrisia: Já o atacante Dagoberto, autor do primeiro gol da vitória deste sábado, adotou discurso semelhante ao mostrado por seus companheiros ainda na saÃda do gramado. E avisou que irá 'vestir' a camisa do Vitória. "É uma coisa normal. Não vamos ser hipócritas. Claro que temos que fazer nossa parte, mas é natural assistir a um jogo e torcer por um resultado favorável ao seu time. Nossa parte nós fizemos. Agora vamos ver o que vai dar", sintetizou.
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