Quem observa Rogério Ceni em campo, com o uniforme do São Paulo, não imagina todo o aparato que fica embaixo do uniforme do capitão tricolor, especialmente depois da fratura no tornozelo esquerdo. Neste sábado à noite, outra vez um ritual vai ser feito pelo camisa 1 para jogar contra o AvaÃ, a partir das 18h30, no Morumbi.
A pedido do LANCENET!, a equipe médica do Reffis (centro de recuperação) mostrou passo a passo como é feita a proteção no pé esquerdo de Ceni, após fraturar o tornozelo em 13 de abril, durante um treinamento no CT. O procedimento, que há algumas semanas demorava até 45 minutos para ser feito, agora é bem mais rápido.
– Antes do retorno, pensei até em chegar ao Morumbi com a bota já feita. Mas, com medo de ela afrouxar, preferimos fazer no estádio mesmo – contou Rogério Ceni.
– Este tipo de bota é feito só no atleta que está voltando de cirurgia. Até chegarmos a este modelo, fomos adaptando para ele ver como se sentia melhor – detalhou o fisioterapeuta tricolor Ricardo Sasaki.
A equipe médica que está diariamente com o capitão é grande. Além de Sasaki, mais três fisioterapeutas: Carlos Alberto Presinoti, Alessandro Pereira e Luiz Rosan. Os massagistas AÃlton Rodrigues e Almir Lima fazem as proteções no camisa 1 e nos outros jogadores. Hoje, o único que faz uma bota especial é Ceni. Os outros fazem só botas preventivas.
– Temos dados estatÃsticos de que as bandagens evitam as entorses ou minimizam, por isso que são utilizadas em todos os treinos. Esta especial é utilizada só no atleta que retorna de uma lesão grave – avisou Carlos Alberto Presinoti, ou Betinho.
O material utilizado é todo importado. As faixas convencionais foram abolidas no Reffis tricolor e em boa parte dos departamentos médicos dos clubes brasileiros, por serem flexÃveis e por não prenderem bem o pé dos atletas. O São Paulo, como compra em grandes quantidades, paga um valor menor pelos produtos. Nas farmácias, cada bandagem que Rogério Ceni faz custa mais de R$ 100. Detalhe: as fitas são descartáveis.
– Chega no fim de cada jogo, a gente pega a tesoura e corta. E tudo vai para o lixo – avisa AÃlton Rodrigues.
A pedido do LANCENET!, a equipe médica do Reffis (centro de recuperação) mostrou passo a passo como é feita a proteção no pé esquerdo de Ceni, após fraturar o tornozelo em 13 de abril, durante um treinamento no CT. O procedimento, que há algumas semanas demorava até 45 minutos para ser feito, agora é bem mais rápido.
– Antes do retorno, pensei até em chegar ao Morumbi com a bota já feita. Mas, com medo de ela afrouxar, preferimos fazer no estádio mesmo – contou Rogério Ceni.
– Este tipo de bota é feito só no atleta que está voltando de cirurgia. Até chegarmos a este modelo, fomos adaptando para ele ver como se sentia melhor – detalhou o fisioterapeuta tricolor Ricardo Sasaki.
A equipe médica que está diariamente com o capitão é grande. Além de Sasaki, mais três fisioterapeutas: Carlos Alberto Presinoti, Alessandro Pereira e Luiz Rosan. Os massagistas AÃlton Rodrigues e Almir Lima fazem as proteções no camisa 1 e nos outros jogadores. Hoje, o único que faz uma bota especial é Ceni. Os outros fazem só botas preventivas.
– Temos dados estatÃsticos de que as bandagens evitam as entorses ou minimizam, por isso que são utilizadas em todos os treinos. Esta especial é utilizada só no atleta que retorna de uma lesão grave – avisou Carlos Alberto Presinoti, ou Betinho.
O material utilizado é todo importado. As faixas convencionais foram abolidas no Reffis tricolor e em boa parte dos departamentos médicos dos clubes brasileiros, por serem flexÃveis e por não prenderem bem o pé dos atletas. O São Paulo, como compra em grandes quantidades, paga um valor menor pelos produtos. Nas farmácias, cada bandagem que Rogério Ceni faz custa mais de R$ 100. Detalhe: as fitas são descartáveis.
– Chega no fim de cada jogo, a gente pega a tesoura e corta. E tudo vai para o lixo – avisa AÃlton Rodrigues.
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