Defederico desembarcou no Corinthians com a incumbência de substituir Douglas e, principalmente, fazer jus à camisa 10 no ano do centenário do clube. O argentino, porém, está disposto a dar resultado já em 2009, tanto que tem em mente os compromissos do time no Brasileiro para escolher em qual dos arquirrivais prefere fazer gol.
"No São Paulo. Porque é um clássico e vem primeiro na tabela", disse, sorrindo, o garoto de 20 anos. "E depois também quero fazer um gol no Palmeiras", completou logo na sequência, disposto a corresponder nos confrontos mais tradicionais a expectativa da torcida que o aborda nas ruas.
À espera da legalização dos seus documentos na CBF, o meia-atacante é nome certo no duelo do dia 27, no Morumbi, quando deve atuar ao lado de Ronaldo. Em 1º de novembro, ainda em local indefinido, o ex-jogador do Huracán espera cumprir a segunda parte de seu objetivo ao encarar o Verdão.
O foco, no entanto, segue no Tricolor. E com uma motivação: Adrián González, conhecido por Defederico desde quando atuava na Argentina. "Lá, San Lorenzo e Huracán também é um clássico. Enfrentei o Adrián Gonzalez apenas uma vez, e ganhamos por 1 a 0. Espero ganhar outro", estimou o agora corintiano.
Se pretende obter sucesso contra os históricos adversários da capital paulista, o jogador só poderá encarar o Santos, outro tradicional rival, em 2010. Defederico até entrou em campo na vitória por 2 a 1 sobre o Peixe na semana passada, mas só para ser apresentado às pessoas que lotaram o Pacaembu.
De qualquer forma, os litorâneos tornaram-se importantes na trajetória do argentino no Parque São Jorge não só pelo primeiro contato com a torcida, mas principalmente por ter ocorrido no dia em que ele falou pela primeira vez com Mano Menezes. A partir daÃ, o reforço ganhou tranqüilidade para praticar seu futebol em um paÃs estrangeiro.
"Antes do jogo contra o Santos, ele falou comigo e perguntou como eu jogava na Argentina, para me adaptar melhor no time. E disse que me ajudaria em qualquer coisa que eu precisasse", comentou o camisa 10, ainda mostrando-se satisfeito com a atitude e confiança de seu treinador.
"No São Paulo. Porque é um clássico e vem primeiro na tabela", disse, sorrindo, o garoto de 20 anos. "E depois também quero fazer um gol no Palmeiras", completou logo na sequência, disposto a corresponder nos confrontos mais tradicionais a expectativa da torcida que o aborda nas ruas.
À espera da legalização dos seus documentos na CBF, o meia-atacante é nome certo no duelo do dia 27, no Morumbi, quando deve atuar ao lado de Ronaldo. Em 1º de novembro, ainda em local indefinido, o ex-jogador do Huracán espera cumprir a segunda parte de seu objetivo ao encarar o Verdão.
O foco, no entanto, segue no Tricolor. E com uma motivação: Adrián González, conhecido por Defederico desde quando atuava na Argentina. "Lá, San Lorenzo e Huracán também é um clássico. Enfrentei o Adrián Gonzalez apenas uma vez, e ganhamos por 1 a 0. Espero ganhar outro", estimou o agora corintiano.
Se pretende obter sucesso contra os históricos adversários da capital paulista, o jogador só poderá encarar o Santos, outro tradicional rival, em 2010. Defederico até entrou em campo na vitória por 2 a 1 sobre o Peixe na semana passada, mas só para ser apresentado às pessoas que lotaram o Pacaembu.
De qualquer forma, os litorâneos tornaram-se importantes na trajetória do argentino no Parque São Jorge não só pelo primeiro contato com a torcida, mas principalmente por ter ocorrido no dia em que ele falou pela primeira vez com Mano Menezes. A partir daÃ, o reforço ganhou tranqüilidade para praticar seu futebol em um paÃs estrangeiro.
"Antes do jogo contra o Santos, ele falou comigo e perguntou como eu jogava na Argentina, para me adaptar melhor no time. E disse que me ajudaria em qualquer coisa que eu precisasse", comentou o camisa 10, ainda mostrando-se satisfeito com a atitude e confiança de seu treinador.
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