O São Paulo alterou o plano de reforma do Morumbi, mas aproveitou para reforçar sua esperança de ser escolhido como local da abertura da Copa do Mundo de 2014. O novo projeto foi enviado na semana passada à Fifa e prevê a construção de um prédio anexo ao estádio.
"Ao lado do estádio, será construÃdo um novo edifÃcio, com vestiários, acesso dos jogadores ao meio do campo, centro de imprensa, área para zona mista e dois andares de escritórios da Fifa", explicou o diretor de marketing do clube, Adalberto Baptista.
Anteriormente, a diretoria tricolor acreditava que todas estas áreas poderiam ser adaptadas ao que já existe do estádio ou construÃdas separadamente. Porém, a Fifa exigiu a mudança, e o clube acabou aceitando. "Até o último seminário, nós insistimos em algumas posições porque achávamos corretas, como a manutenção dos vestiários atuais e a entrada dos atletas por trás do campo. Mas nos foi passado que não poderia ser assim".
A divulgação do projeto atualizado serve de resposta do São Paulo ao secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, que criticou o Morumbi no inÃcio desta semana. Além do entusiasmo com a mudança de estratégia, Adalberto Baptista aproveitou para alfinetar as concorrentes pela abertura do Mundial.
"O Morumbi é o estádio paulista para a Copa e tem grande possibilidade de fazer a abertura, que está sendo disputada também por BrasÃlia e Belo Horizonte. Até achamos que esta briga está fora do alcance do clube, pois envolve toda a cidade. Mas estivemos em Belo Horizonte e vimos a dificuldade hoteleira de lá, além da rede hospitalar deficitária em relação ao número de leitos exigido pela Fifa. Já BrasÃlia não tem futebol. Vão construir um elefante branco?", questionou.
Apesar das mudanças, o dirigente garante que o Tricolor não terá um custo maior para receber jogos da Copa. Segundo Baptista, o valor que será utilizado para construir o novo edifÃcio é praticamente o mesmo que seria necessário para adaptar outros pontos do estádio. Orientado em todas as alterações pela empresa alemã GMP, o Tricolor ainda mudou a cobertura do campo, que será erguida entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com o Morumbi fechado para jogos.
Atualmente, já há obras em andamento para a Copa. "O setor térreo azul está passando por uma remodelação total, para melhorar a visibilidade. O número de fileiras diminuirá de 14 para 11", finalizou o dirigente.
"Ao lado do estádio, será construÃdo um novo edifÃcio, com vestiários, acesso dos jogadores ao meio do campo, centro de imprensa, área para zona mista e dois andares de escritórios da Fifa", explicou o diretor de marketing do clube, Adalberto Baptista.
Anteriormente, a diretoria tricolor acreditava que todas estas áreas poderiam ser adaptadas ao que já existe do estádio ou construÃdas separadamente. Porém, a Fifa exigiu a mudança, e o clube acabou aceitando. "Até o último seminário, nós insistimos em algumas posições porque achávamos corretas, como a manutenção dos vestiários atuais e a entrada dos atletas por trás do campo. Mas nos foi passado que não poderia ser assim".
A divulgação do projeto atualizado serve de resposta do São Paulo ao secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, que criticou o Morumbi no inÃcio desta semana. Além do entusiasmo com a mudança de estratégia, Adalberto Baptista aproveitou para alfinetar as concorrentes pela abertura do Mundial.
"O Morumbi é o estádio paulista para a Copa e tem grande possibilidade de fazer a abertura, que está sendo disputada também por BrasÃlia e Belo Horizonte. Até achamos que esta briga está fora do alcance do clube, pois envolve toda a cidade. Mas estivemos em Belo Horizonte e vimos a dificuldade hoteleira de lá, além da rede hospitalar deficitária em relação ao número de leitos exigido pela Fifa. Já BrasÃlia não tem futebol. Vão construir um elefante branco?", questionou.
Apesar das mudanças, o dirigente garante que o Tricolor não terá um custo maior para receber jogos da Copa. Segundo Baptista, o valor que será utilizado para construir o novo edifÃcio é praticamente o mesmo que seria necessário para adaptar outros pontos do estádio. Orientado em todas as alterações pela empresa alemã GMP, o Tricolor ainda mudou a cobertura do campo, que será erguida entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com o Morumbi fechado para jogos.
Atualmente, já há obras em andamento para a Copa. "O setor térreo azul está passando por uma remodelação total, para melhorar a visibilidade. O número de fileiras diminuirá de 14 para 11", finalizou o dirigente.
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