É normal alguém ficar meio deslocado ao chegar em um time novo, já formado. Ainda mais quando estamos falando de seleção brasileira. Porém, o "debutante†André Dias garantiu que tem se adaptado muito bem graças a Miranda, seu colega de São Paulo. O estreante disse que não caiu em todas as brincadeiras porque o companheiro deu vários toques e afirmou que todos na delegação o tratam com respeito.
- O Miranda é parceiro mesmo. Sempre teve o maior respeito por mim, independente de ter sido convocado antes. Ele é um cara que me dá suporte aqui. Fala para não sentar ali porque é lugar de alguém, pede para eu sentar ao lado dele. Na primeira convocação o pessoal tira sarro, fica de bagunça. Se ele não tivesse me dado uns toques, teria caÃdo em todas as brincadeiras. Quando você vai se apresentar, fazer o discurso, tem que falar como está se sentindo. O Miranda me avisou para não ser o primeiro nem o último, porque senão os outros começam a gritar e você perde o fio da meada. Mas é uma coisa legal para quebrar o gelo – contou ao site oficial do clube.
O zagueiro tricolor comentou que o ambiente na seleção de Dunga é o melhor possÃvel e que foi muito bem recebido por lá.
- Desde comissão aos jogadores, todos me trataram muito bem. O clima daqui é o mesmo que passa pela TV, o pessoal é unido e alegre. Eu ainda estava fora de mim quando cheguei a Salvador, só caiu a ficha quando você treina com os caras. Seleção é diferente de qualquer outra coisa.
André Dias explicou que não teve muito tempo para conversar com o técnico Dunga. Mas, mesmo com poucas palavras, o defensor são-paulino assegurou que foi o suficiente para deixá-lo confortável.
- No treino ele veio falar para eu ficar à vontade. Explicou que o jeito dele era de não falar muito e para eu trabalhar como se estivesse no São Paulo mesmo, pois todos me respeitavam pela forma que eu sou.
- O Miranda é parceiro mesmo. Sempre teve o maior respeito por mim, independente de ter sido convocado antes. Ele é um cara que me dá suporte aqui. Fala para não sentar ali porque é lugar de alguém, pede para eu sentar ao lado dele. Na primeira convocação o pessoal tira sarro, fica de bagunça. Se ele não tivesse me dado uns toques, teria caÃdo em todas as brincadeiras. Quando você vai se apresentar, fazer o discurso, tem que falar como está se sentindo. O Miranda me avisou para não ser o primeiro nem o último, porque senão os outros começam a gritar e você perde o fio da meada. Mas é uma coisa legal para quebrar o gelo – contou ao site oficial do clube.
O zagueiro tricolor comentou que o ambiente na seleção de Dunga é o melhor possÃvel e que foi muito bem recebido por lá.
- Desde comissão aos jogadores, todos me trataram muito bem. O clima daqui é o mesmo que passa pela TV, o pessoal é unido e alegre. Eu ainda estava fora de mim quando cheguei a Salvador, só caiu a ficha quando você treina com os caras. Seleção é diferente de qualquer outra coisa.
André Dias explicou que não teve muito tempo para conversar com o técnico Dunga. Mas, mesmo com poucas palavras, o defensor são-paulino assegurou que foi o suficiente para deixá-lo confortável.
- No treino ele veio falar para eu ficar à vontade. Explicou que o jeito dele era de não falar muito e para eu trabalhar como se estivesse no São Paulo mesmo, pois todos me respeitavam pela forma que eu sou.
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