A semana não poderia estar sendo melhor para André Dias. Convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira, o zagueiro compõe o elenco que disputa as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010. O site oficial do clube entrou em contato com o jogador, que contou como está passando por esse dia especial e a expectativa do jogo contra o Chile, na noite desta quarta-feira, dia 9 de setembro.
Novato na delegação, o jogador de 30 anos conta como foi recebido pelos parceiros. "Desde a comissão aos jogadores, todos me trataram muito bem. O clima daqui é o mesmo que passa pela tevê, o pessoal é unido e alegre. Eu ainda estava fora de mim quando cheguei a Salvador, só caiu a ficha quando você treina com os caras. Seleção é diferente de qualquer outra coisa", afirmou o camisa 3 do Tricolor.
Apesar de demorar um pouco para assimilar que estava na Seleção Brasileira, André não se sentiu um estranho no ninho. Ele já foi companheiro de time de cinco jogadores que estão no grupo. "Estou no quarto com o Gilberto Silva, que é muito legal. Além disso, tenho bastante contado com o Felipe Mello, Julio Cesar, Diego Tardelli e Adriano, que jogaram comigo antes", completou.
Apesar de vários conhecidos, quem tem feito a diferença para André é o companheiro de Tricolor, Miranda. Ele tem sido um verdadeiro mentor para o defensor. "O Miranda é parceiro mesmo. Sempre teve o maior respeito por mim, independentemente de ter sido convocado antes. Ele é um cara que me dá suporte aqui. Fala para não sentar ali porque é lugar de alguém, pede para eu sentar ao lado dele. Na primeira convocação os caras tiram sarro, ficam bagunçando. Se ele não tivesse me dado uns toques, teria caÃdo em todas as brincadeiras", disse, falando sobre o dia do discurso que todo novato tem que fazer aos mais velhos.
"Quando você vai se apresentar, fazer o discurso, tem que falar como está se sentindo. O Miranda me avisou para não ser o primeiro nem o último, porque senão os caras começam a gritar e você perde o fio da meada. Mas é uma coisa legal para quebrar o gelo", explicou.
André conta que não teve muito contato com o técnico Dunga, mas nas poucas palavras que trocaram o treinador deixou o zagueiro muito à vontade para mostrar o seu trabalho. "No treino ele veio falar para eu ficar à vontade. Explicou que o jeito dele era de não falar muito e para eu trabalhar como se estivesse no São Paulo mesmo, pois todos me respeitavam pela forma que eu sou", completou.
Enquanto Miranda deve ser um dos titulares da equipe frente ao Chile, André fica na expectaiva de pelo menos estar no banco de reservas. Muito contente pelo momento que vive, André agora aguarda mais oportunidades no time verde e amarelo. "Eu posso ir para o banco por causa do Juan, que não estava muito bem, mas já treinou. Mas acho que é mais provável que eu fique fora. Em relação a outras convocações, o difÃcil é sempre vir a primeira, depois tudo é possÃvel, ainda mais nessa situação do Brasil já estar classificado para a Copa. Eu vou ficar nessa expectativa de voltar contra a BolÃvia", finalizou.
Novato na delegação, o jogador de 30 anos conta como foi recebido pelos parceiros. "Desde a comissão aos jogadores, todos me trataram muito bem. O clima daqui é o mesmo que passa pela tevê, o pessoal é unido e alegre. Eu ainda estava fora de mim quando cheguei a Salvador, só caiu a ficha quando você treina com os caras. Seleção é diferente de qualquer outra coisa", afirmou o camisa 3 do Tricolor.
Apesar de demorar um pouco para assimilar que estava na Seleção Brasileira, André não se sentiu um estranho no ninho. Ele já foi companheiro de time de cinco jogadores que estão no grupo. "Estou no quarto com o Gilberto Silva, que é muito legal. Além disso, tenho bastante contado com o Felipe Mello, Julio Cesar, Diego Tardelli e Adriano, que jogaram comigo antes", completou.
Apesar de vários conhecidos, quem tem feito a diferença para André é o companheiro de Tricolor, Miranda. Ele tem sido um verdadeiro mentor para o defensor. "O Miranda é parceiro mesmo. Sempre teve o maior respeito por mim, independentemente de ter sido convocado antes. Ele é um cara que me dá suporte aqui. Fala para não sentar ali porque é lugar de alguém, pede para eu sentar ao lado dele. Na primeira convocação os caras tiram sarro, ficam bagunçando. Se ele não tivesse me dado uns toques, teria caÃdo em todas as brincadeiras", disse, falando sobre o dia do discurso que todo novato tem que fazer aos mais velhos.
"Quando você vai se apresentar, fazer o discurso, tem que falar como está se sentindo. O Miranda me avisou para não ser o primeiro nem o último, porque senão os caras começam a gritar e você perde o fio da meada. Mas é uma coisa legal para quebrar o gelo", explicou.
André conta que não teve muito contato com o técnico Dunga, mas nas poucas palavras que trocaram o treinador deixou o zagueiro muito à vontade para mostrar o seu trabalho. "No treino ele veio falar para eu ficar à vontade. Explicou que o jeito dele era de não falar muito e para eu trabalhar como se estivesse no São Paulo mesmo, pois todos me respeitavam pela forma que eu sou", completou.
Enquanto Miranda deve ser um dos titulares da equipe frente ao Chile, André fica na expectaiva de pelo menos estar no banco de reservas. Muito contente pelo momento que vive, André agora aguarda mais oportunidades no time verde e amarelo. "Eu posso ir para o banco por causa do Juan, que não estava muito bem, mas já treinou. Mas acho que é mais provável que eu fique fora. Em relação a outras convocações, o difÃcil é sempre vir a primeira, depois tudo é possÃvel, ainda mais nessa situação do Brasil já estar classificado para a Copa. Eu vou ficar nessa expectativa de voltar contra a BolÃvia", finalizou.
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