Executivos da Fifa e o Comitê Organizador Local (COL) podem excluir até duas cidades do quadro de sedes para a Copa de 2014 no Brasil. O principal motivo é o atraso no cumprimento dos prazos de entrega dos projetos de construção dos estádios exigidos pela Fifa. Outra desconfiança é acerca da saúde financeira dos Estados para bancar as obras.
O edital de licitação das obras para a construção dos estádios da Copa teria que ser lançado até a última segunda-feira. Nenhum dos nove governos estaduais ainda o fez, em descumprimento ao prazo estabelecido pelo COL. São Paulo, Curitiba e Porto Alegre estão livres desta exigência, por terem estádios privados.
Na sexta-feira passada foram entregues os projetos para a construção dos estádios, mas ainda não foram examinados. Se forem considerados insatisfatórios, podem ser excluÃdos e não terão substitutos, o que faria o número das cidades-sedes cair de 12 para dez, assim como na Copa da Alemanha e como será na Copa da Ãfrica do Sul.
Além dos prazos, a falta de garantias financeiras pode ser outro empecilho para algumas cidades. Até o momento, apenas o governo do Amazonas anunciou financiamento total na adequação do Vivaldão, uma vez que não conseguiu encontrar parceiros na iniciativa privada para a empreitada. O custo da obra em Manaus foi orçado em R$ 400 milhões e terá capacidade para 47 mil torcedores.
Morumbi
Não só as cidades menores sofrem desconfiança. O Morumbi corre para tentar fazer do estádio o local da abertura da Copa de 2014. A maior resistência da Fifa é em relação à segurança necessária para um evento deste porte, uma vez que chefes de Estado e personalidades do esporte costumam estar presentes. O gargalo no fluxo de trânsito no entorno do Morumbi dificulta o forte esquema de segurança que as aberturas costumam ter.
Além disso, áreas de estacionamento também são um ponto negativo. BrasÃlia e Belo Horizonte são as principais concorrentes do Morumbi para abrir a Copa de 2014.
O edital de licitação das obras para a construção dos estádios da Copa teria que ser lançado até a última segunda-feira. Nenhum dos nove governos estaduais ainda o fez, em descumprimento ao prazo estabelecido pelo COL. São Paulo, Curitiba e Porto Alegre estão livres desta exigência, por terem estádios privados.
Na sexta-feira passada foram entregues os projetos para a construção dos estádios, mas ainda não foram examinados. Se forem considerados insatisfatórios, podem ser excluÃdos e não terão substitutos, o que faria o número das cidades-sedes cair de 12 para dez, assim como na Copa da Alemanha e como será na Copa da Ãfrica do Sul.
Além dos prazos, a falta de garantias financeiras pode ser outro empecilho para algumas cidades. Até o momento, apenas o governo do Amazonas anunciou financiamento total na adequação do Vivaldão, uma vez que não conseguiu encontrar parceiros na iniciativa privada para a empreitada. O custo da obra em Manaus foi orçado em R$ 400 milhões e terá capacidade para 47 mil torcedores.
Morumbi
Não só as cidades menores sofrem desconfiança. O Morumbi corre para tentar fazer do estádio o local da abertura da Copa de 2014. A maior resistência da Fifa é em relação à segurança necessária para um evento deste porte, uma vez que chefes de Estado e personalidades do esporte costumam estar presentes. O gargalo no fluxo de trânsito no entorno do Morumbi dificulta o forte esquema de segurança que as aberturas costumam ter.
Além disso, áreas de estacionamento também são um ponto negativo. BrasÃlia e Belo Horizonte são as principais concorrentes do Morumbi para abrir a Copa de 2014.
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