Resultado excelente no Mineirão…
Mais uma vez eles achavam que ele estava morto… mais uma vez eles se enganaram… O JASON VOLTOU!
Mesmo jogando um futebol sem criatividade, o Maior do Mundo provou para corneteiros e não-corneteiros que tem elenco e vontade de ser campeão pela quarta vez consecutiva no Campeonato Brasileiro. O tricolor bateu um grande freguês em brasileiros e dá um importante passo na perseguição implacável da liderança do torneio.
Ricardo Gomes usou a mesma escalação antecipada pelo Blog. Hugo e Arouca entraram nos lugares de Hernanes e Jorge Wagner enquanto que Rodrigo ficou com a vaga de Miranda na defesa. O bom time do Cruzeiro, que também estava com problemas de escalação, veio sem sua defesa titular e sem o craque do time, o infiel Kléber.
O primeiro tempo foi muito disputado no meio de campo, porém sem chances agudas de gol. Apesar de ter começado bem o jogo, o São Paulo não chutou nenhuma bola na meta do Fábio em todos os 45 minutos da primeira etapa. O time, do meio para frente, estava totalmente desorganizado em campo. Jean e Junior Cesar não apoiavam e o meio campo com Arouca e Hugo não criava nem a chicote. Richarlyson, apesar de correr muito, se atrapalhava com alguns passes e o ataque com Dagoberto e Washington deixava muito a desejar.
O Cruzeiro se desfigurou mais ainda com a saÃda precoce de Wellington Paulista, lesionado na coxa esquerda. Com a substituição, o time mineiro passou a jogar com defesa e ataque reserva porém seu meio de campo funcionava bem melhor que o meio tricolor, principalmente com o experiente Gilberto. Rogério Ceni, o melhor do tricolor na primeira etapa, fez boas defesas mas não conseguiu evitar o gol no final do primeiro tempo, fruto de uma grande bobeada de Richarlyson, que saiu para o jogo errado e expôs a defesa ao contra-ataque fulminante. E assim, com 1×0 contra, o São Paulo desceu para o vestiário com muita coisa para melhorar.
Veio o segundo tempo e a decepção com Ricardo Gomes e seu time continuava. O São Paulo entrou em campo com a obrigação de ganhar para encoxar os lÃderes e, sem nenhuma modificação na escalação do segundo tempo, era alvo fácil das investidas do adversário. O 2×0 era iminente e seria fatal para as pretensões do Maior do Mundo. O comentarista Caio Ribeiro falava que era normal os técnicos darem quinze minutos para ver se algo acontecia antes de mexer, e exatamente aos 15 da segunda etapa entrou Marlos, aquele que boa parte da torcida pede em campo. Hugo saiu sem a missão cumprida. Logo na sua primeira bola, o camisa 16 foi bem acionado por Richarlyson (que se redimiu do gol celeste nesse passe) deu um drible de corpo no defensor e chutou ao gol de Fábio. O goleiro aceitou e o tricolor foi premiado em um de seus primeiros chutes na partida. Repito o que escrevi na campanha “USA O MARLOS!â€: O garoto ainda tem muito para evoluir, mas é um dos poucos que mostra ousadia em campo.
O empate animou o tricolor que buscava o momento certo para contra-atacar um Cruzeiro que colocava seus homens mais a frente, principalmente com o equatoriano Guerrón em campo. O comentarista Casagrande pedia Borges no lugar de dagoberto. eu não concordava. Embora sumido em campo, ele era outro que poderia mudar o jogo. Saiu Washington e entrou Borges que, em sua primeira participação, completou com um toque “matador†uma bola recuperada na linha de fundo por quem? Dagoberto. Era a virada do Jason!
Foi mais um dos momentos em que eu gritei feito um animal na frente da TV, assustando todos os porcos e as galinhas da redondeza! Não, não moro numa fazenda não… rs
Fim de partida, mais um jogo difÃcil superado e um resultado que coloca o tricolor como sério candidato ao sétimo caneco. Como dizia o célebre Sinhozinho Malta, interpretado pelo são-paulino Lima Duarte na novela Roque Santeiro: “Tô certo ou tô errado?â€
Espero que as lições desta partida tenham ajudado o nosso técnico a entender melhor as limitações de alguns jogadores do elenco, em contrapartida com outros, que podem ajudar mais e melhor o time em campo. A torcida às vezes acerta quando pede alguns jogadores no time e tira outros de campo.
Olhando para a tabela, as próximas duas partidas são teoricamente boas para o tricolor encostar ainda mais: Precisamos dos seis pontos diante do Avaà em casa e do Santo André em algum lugar que não será o ABC paulista. Ganhando esses seis pontos eu vislumbro um bom futuro para o tricolor, até porque nossos adversários também não terão vida fácil no campeonato. Continuo com a minha teoria: O maior aliado do tricolor neste ano é o seu elenco e a sua experiência de campeão. Parece pouco mas quando os rivais começarem a peidar na tanga veremos quem tem gás até o fim. Eu sou mais São Paulo!
O campeonato ainda vai pegar fogo… e o Jason ainda nem acendeu seu lança-chamas ainda!
Saudações tricolores!
Nota dos personagens da partida:
Rogério Ceni A melhor partida do capitão desde a sua volta. Ótimas defesas e muita segurança. Nota: 8,0
Renato Silva Foi bem na partida, cuidando do seu lado. Não teve culpa no gol celeste. Nota: 7,5
André Dias Tirando uma bobeada no primeiro tempo e o cartão bobo, foi um monstro. Nota: 8,5
Rodrigo Outro monstro em campo, com muita experiência e bola. Nota: 9,0
Jean Partida regular, na ala direita. Não comprometeu mas não atacou no seu lado. Nota: 6,5
Junior Cesar Outro que não se destacou mas também não comprometeu. As alas deveram um pouco hoje. Nota: 6,0
Richarlyson Estava muito bem no primeiro tempo quando em uma bobeada sua, surgiu o contragolpe do gol mineiro. No segundo tempo foi mais discreto, menos firuloso e fez uma boa partida, inclusive lançando a bola do primeiro gol de Marlos. Nota: 8,0
Arouca Muito badalado no Fluminense, ainda não me convenceu no São Paulo. Jogador com pinta de mediano, cumpriu seu dever tático mas não acrescentou nada no time. Nota: 5,5
Hugo Apático, lento e ineficiente, saiu aos quinze do segundo tempo. Deveria ter saÃdo no intervalo. Nota: 3,0
Dagoberto Não fosse o cruzamento para o gol de Borges, teria tido uma atuação (e uma nota) pÃfia. É por isso que ele não pode sair do time, mesmo sumido em campo. Apesar do cruzamento, precisa se ligar mais no jogo. Sua presença foi fundamental no crescimento do time. Nota: 6,0
Washington Partida ruim, também graças aos alas e Dagoberto, que não o acionaram dentro da área. Pelas caracterÃsticas do jogo, essa sem duvida era partida para o Borges. Nota: 4,0
Marlos e Borges Sem dúvida foram os nomes da partida. Entraram em campo e na primeira jogada, fizeram os gols que recolocam o São Paulo como candidato ao tÃtulo. Não tem como não dar nota DEZ para os dois.
Wellington Entrou só para ter o gostinho de pisar no belo Mineirão. Sem nota.
Ricardo Gomes Depois dessa partida muitos irão perguntar se ele foi burro ou gênio. Para mim nem uma coisa nem outra. Ficou muito irritado com o primeiro tempo do time, não mudou no intervalo, colocou as peças certas e teve, sem dúvida, MUITA SORTE dos gols terem saÃdo nas horas certas do jogo. Para mim não leva o rótulo de homem que mudou o jogo, mas também não pode ser desprezado pelas ótimas substituições. Para mim, fica o ótimo resultado, portanto uma boa avaliação. Nota: 7,5
Torcida Os jasons que foram a Minas Gerais mais uma vez tiveram o gostinho da vitória em cima de um bom time, que sem dúvida vai crescer na tabela. O Cruzeiro não tem time para ficar na situação que está. Parabéns aos torcedores do tricolor em BH. Nota MIL!
Mais uma vez eles achavam que ele estava morto… mais uma vez eles se enganaram… O JASON VOLTOU!
Mesmo jogando um futebol sem criatividade, o Maior do Mundo provou para corneteiros e não-corneteiros que tem elenco e vontade de ser campeão pela quarta vez consecutiva no Campeonato Brasileiro. O tricolor bateu um grande freguês em brasileiros e dá um importante passo na perseguição implacável da liderança do torneio.
Ricardo Gomes usou a mesma escalação antecipada pelo Blog. Hugo e Arouca entraram nos lugares de Hernanes e Jorge Wagner enquanto que Rodrigo ficou com a vaga de Miranda na defesa. O bom time do Cruzeiro, que também estava com problemas de escalação, veio sem sua defesa titular e sem o craque do time, o infiel Kléber.
O primeiro tempo foi muito disputado no meio de campo, porém sem chances agudas de gol. Apesar de ter começado bem o jogo, o São Paulo não chutou nenhuma bola na meta do Fábio em todos os 45 minutos da primeira etapa. O time, do meio para frente, estava totalmente desorganizado em campo. Jean e Junior Cesar não apoiavam e o meio campo com Arouca e Hugo não criava nem a chicote. Richarlyson, apesar de correr muito, se atrapalhava com alguns passes e o ataque com Dagoberto e Washington deixava muito a desejar.
O Cruzeiro se desfigurou mais ainda com a saÃda precoce de Wellington Paulista, lesionado na coxa esquerda. Com a substituição, o time mineiro passou a jogar com defesa e ataque reserva porém seu meio de campo funcionava bem melhor que o meio tricolor, principalmente com o experiente Gilberto. Rogério Ceni, o melhor do tricolor na primeira etapa, fez boas defesas mas não conseguiu evitar o gol no final do primeiro tempo, fruto de uma grande bobeada de Richarlyson, que saiu para o jogo errado e expôs a defesa ao contra-ataque fulminante. E assim, com 1×0 contra, o São Paulo desceu para o vestiário com muita coisa para melhorar.
Veio o segundo tempo e a decepção com Ricardo Gomes e seu time continuava. O São Paulo entrou em campo com a obrigação de ganhar para encoxar os lÃderes e, sem nenhuma modificação na escalação do segundo tempo, era alvo fácil das investidas do adversário. O 2×0 era iminente e seria fatal para as pretensões do Maior do Mundo. O comentarista Caio Ribeiro falava que era normal os técnicos darem quinze minutos para ver se algo acontecia antes de mexer, e exatamente aos 15 da segunda etapa entrou Marlos, aquele que boa parte da torcida pede em campo. Hugo saiu sem a missão cumprida. Logo na sua primeira bola, o camisa 16 foi bem acionado por Richarlyson (que se redimiu do gol celeste nesse passe) deu um drible de corpo no defensor e chutou ao gol de Fábio. O goleiro aceitou e o tricolor foi premiado em um de seus primeiros chutes na partida. Repito o que escrevi na campanha “USA O MARLOS!â€: O garoto ainda tem muito para evoluir, mas é um dos poucos que mostra ousadia em campo.
O empate animou o tricolor que buscava o momento certo para contra-atacar um Cruzeiro que colocava seus homens mais a frente, principalmente com o equatoriano Guerrón em campo. O comentarista Casagrande pedia Borges no lugar de dagoberto. eu não concordava. Embora sumido em campo, ele era outro que poderia mudar o jogo. Saiu Washington e entrou Borges que, em sua primeira participação, completou com um toque “matador†uma bola recuperada na linha de fundo por quem? Dagoberto. Era a virada do Jason!
Foi mais um dos momentos em que eu gritei feito um animal na frente da TV, assustando todos os porcos e as galinhas da redondeza! Não, não moro numa fazenda não… rs
Fim de partida, mais um jogo difÃcil superado e um resultado que coloca o tricolor como sério candidato ao sétimo caneco. Como dizia o célebre Sinhozinho Malta, interpretado pelo são-paulino Lima Duarte na novela Roque Santeiro: “Tô certo ou tô errado?â€
Espero que as lições desta partida tenham ajudado o nosso técnico a entender melhor as limitações de alguns jogadores do elenco, em contrapartida com outros, que podem ajudar mais e melhor o time em campo. A torcida às vezes acerta quando pede alguns jogadores no time e tira outros de campo.
Olhando para a tabela, as próximas duas partidas são teoricamente boas para o tricolor encostar ainda mais: Precisamos dos seis pontos diante do Avaà em casa e do Santo André em algum lugar que não será o ABC paulista. Ganhando esses seis pontos eu vislumbro um bom futuro para o tricolor, até porque nossos adversários também não terão vida fácil no campeonato. Continuo com a minha teoria: O maior aliado do tricolor neste ano é o seu elenco e a sua experiência de campeão. Parece pouco mas quando os rivais começarem a peidar na tanga veremos quem tem gás até o fim. Eu sou mais São Paulo!
O campeonato ainda vai pegar fogo… e o Jason ainda nem acendeu seu lança-chamas ainda!
Saudações tricolores!
Nota dos personagens da partida:
Rogério Ceni A melhor partida do capitão desde a sua volta. Ótimas defesas e muita segurança. Nota: 8,0
Renato Silva Foi bem na partida, cuidando do seu lado. Não teve culpa no gol celeste. Nota: 7,5
André Dias Tirando uma bobeada no primeiro tempo e o cartão bobo, foi um monstro. Nota: 8,5
Rodrigo Outro monstro em campo, com muita experiência e bola. Nota: 9,0
Jean Partida regular, na ala direita. Não comprometeu mas não atacou no seu lado. Nota: 6,5
Junior Cesar Outro que não se destacou mas também não comprometeu. As alas deveram um pouco hoje. Nota: 6,0
Richarlyson Estava muito bem no primeiro tempo quando em uma bobeada sua, surgiu o contragolpe do gol mineiro. No segundo tempo foi mais discreto, menos firuloso e fez uma boa partida, inclusive lançando a bola do primeiro gol de Marlos. Nota: 8,0
Arouca Muito badalado no Fluminense, ainda não me convenceu no São Paulo. Jogador com pinta de mediano, cumpriu seu dever tático mas não acrescentou nada no time. Nota: 5,5
Hugo Apático, lento e ineficiente, saiu aos quinze do segundo tempo. Deveria ter saÃdo no intervalo. Nota: 3,0
Dagoberto Não fosse o cruzamento para o gol de Borges, teria tido uma atuação (e uma nota) pÃfia. É por isso que ele não pode sair do time, mesmo sumido em campo. Apesar do cruzamento, precisa se ligar mais no jogo. Sua presença foi fundamental no crescimento do time. Nota: 6,0
Washington Partida ruim, também graças aos alas e Dagoberto, que não o acionaram dentro da área. Pelas caracterÃsticas do jogo, essa sem duvida era partida para o Borges. Nota: 4,0
Marlos e Borges Sem dúvida foram os nomes da partida. Entraram em campo e na primeira jogada, fizeram os gols que recolocam o São Paulo como candidato ao tÃtulo. Não tem como não dar nota DEZ para os dois.
Wellington Entrou só para ter o gostinho de pisar no belo Mineirão. Sem nota.
Ricardo Gomes Depois dessa partida muitos irão perguntar se ele foi burro ou gênio. Para mim nem uma coisa nem outra. Ficou muito irritado com o primeiro tempo do time, não mudou no intervalo, colocou as peças certas e teve, sem dúvida, MUITA SORTE dos gols terem saÃdo nas horas certas do jogo. Para mim não leva o rótulo de homem que mudou o jogo, mas também não pode ser desprezado pelas ótimas substituições. Para mim, fica o ótimo resultado, portanto uma boa avaliação. Nota: 7,5
Torcida Os jasons que foram a Minas Gerais mais uma vez tiveram o gostinho da vitória em cima de um bom time, que sem dúvida vai crescer na tabela. O Cruzeiro não tem time para ficar na situação que está. Parabéns aos torcedores do tricolor em BH. Nota MIL!
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