Calleri fez forte desabafo em maio, quando deixou o jogo contra o Cobresal, em Calama, pela Conmebol Libertadores, com uma lesão muscular na panturrilha direita. O atacante, que perdeu três jogos à época, disse que precisava "ver da porta para dentro do CT" o que podia melhorar:
– Muito frustrado. Não consigo ter uma sequência grande. Senti minha panturrilha. Tenho que ver da porta para dentro o que estou fazendo mal para machucar menos – disse, na ocasião.
Desde que retornou a jogar contra o Talleres, em 29 de maio, ele participou de 14 das 16 partidas da equipe na temporada.
Suas ausências aconteceram por uma suspensão por três amarelos, cumprida contra o Red Bull Bragantino, e por dores musculares na coxa direita, que o tiraram do jogo contra o Juventude.
Calleri ficou fora do duelo contra o Juventude e, na partida seguinte, entrou no segundo tempo do empate por 2 a 2 contra o líder Botafogo, sendo um dos destaques do time. Nos últimos dois jogos, contra Fortaleza e Goiás, foi titular novamente e marcou um gol no duelo da Copa do Brasil.
Questionado pelo ge sobre o que mudou, o jogador de 30 anos e que acumula 33 partidas pelo São Paulo no ano disse que está começando a entender e conhecer melhor o seu próprio corpo:
– Não (tenho feito nada diferente). Mas eu compreendi que meu corpo mudou por causa do tornozelo no ano passado. Eu mudei a corrida, mudei o meu jeito de jogar por ter de jogar sete meses machucado. Compreendi também que o meu corpo se adaptou de um jeito que não é o normal de um jogador. Eu sabia que teria lesões, nada é grátis na vida, sabia que em algum momento teria isso.
– No jogo contra o Juventude, por exemplo, eu estava com a coxa bastante carregada e me pouparam. Acho que a idade, os jogos, as lesões, o corpo que não vinha do melhor jeito, tenho que entender que não posso jogar todos os jogos, que às vezes têm que me poupar, isso me fez bem. Não joguei contra o Juventude para não me machucar mais grave – explicou ele.
Com Calleri, o São Paulo volta a campo no sábado, às 21h30, diante do Flamengo, no Morumbis.
– Muito frustrado. Não consigo ter uma sequência grande. Senti minha panturrilha. Tenho que ver da porta para dentro o que estou fazendo mal para machucar menos – disse, na ocasião.
Desde que retornou a jogar contra o Talleres, em 29 de maio, ele participou de 14 das 16 partidas da equipe na temporada.
Suas ausências aconteceram por uma suspensão por três amarelos, cumprida contra o Red Bull Bragantino, e por dores musculares na coxa direita, que o tiraram do jogo contra o Juventude.
Calleri ficou fora do duelo contra o Juventude e, na partida seguinte, entrou no segundo tempo do empate por 2 a 2 contra o líder Botafogo, sendo um dos destaques do time. Nos últimos dois jogos, contra Fortaleza e Goiás, foi titular novamente e marcou um gol no duelo da Copa do Brasil.
Questionado pelo ge sobre o que mudou, o jogador de 30 anos e que acumula 33 partidas pelo São Paulo no ano disse que está começando a entender e conhecer melhor o seu próprio corpo:
– Não (tenho feito nada diferente). Mas eu compreendi que meu corpo mudou por causa do tornozelo no ano passado. Eu mudei a corrida, mudei o meu jeito de jogar por ter de jogar sete meses machucado. Compreendi também que o meu corpo se adaptou de um jeito que não é o normal de um jogador. Eu sabia que teria lesões, nada é grátis na vida, sabia que em algum momento teria isso.
– No jogo contra o Juventude, por exemplo, eu estava com a coxa bastante carregada e me pouparam. Acho que a idade, os jogos, as lesões, o corpo que não vinha do melhor jeito, tenho que entender que não posso jogar todos os jogos, que às vezes têm que me poupar, isso me fez bem. Não joguei contra o Juventude para não me machucar mais grave – explicou ele.
Com Calleri, o São Paulo volta a campo no sábado, às 21h30, diante do Flamengo, no Morumbis.
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