Uma semana depois de iniciar uma negociação pela rescisão do contrato de James Rodríguez, o São Paulo ainda não chegou a um acordo com o meia para encerrar o vínculo que vale até o meio de 2025.
Sem propostas para vender o jogador, eleito o melhor da Copa América disputada nos EUA, o São Paulo pressiona James para que ele flexibilize as condições de um acordo pelo fim do contrato.
Recentemente, o São Paulo fez um acerto para pagar uma dívida de cerca de R$ 10 milhões para quitar as luvas que foram combinadas na contratação, no meio de 2023. Há tentativa de fazer com que James abra mão de uma parte do valor, ou que facilite a forma de pagamento, ao menos. O jogador, como aconteceu em fevereiro, não tem dado muito espaço para negociação.
Naquela época, ele chegou a pedir para ter o contrato rescindido. Mas, sem propostas, exigiu receber tudo, o que frustrou um acordo. Depois disso, até atuou pelo clube sob o comando de Thiago Carpini, mas foi afastado por Luis Zubeldía. Pessoas próximas ao atleta afirmam que ele recebeu contato de clubes europeus, que seriam de “segundo escalão” do continente, mas nenhum que tenha buscado o São Paulo.
A estratégia seria a de contratá-lo quando estiver livre no mercado. No fim de semana, o jogador publicou fotos ao lado da filha, em Miami. Imagens em que ele se diverte na praia geraram críticas de torcedores por ele ter sido liberado dos treinos enquanto negocia a rescisão. O São Paulo esperava que ele se apresentasse no dia 22, após celebrar seu aniversário na Colômbia, mas James pediu para não voltar enquanto tenta encerrar seu contrato.
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