Quando a bola rolar no Choque-Rei, Ricardo Gomes vai fazer seu segundo clássico à frente do São Paulo. O comandante, que teve seu inÃcio sobre desconfiança, ganhou moral no clube justamente após vencer o Santos em seu primeiro embate desta importância.
Depois de superar o Peixe por 2 a 1, o Sampa embalou no Nacional. Conseguiu uma sequência de nove partidas de invencibilidade, com oito vitórias e um empate. Saiu da 15ª posição e chegou a ser segundo, um ponto atrás do lÃder do torneio.
O comandante são-paulino, como jogador, gostava desse tipo de partida. Como técnico ele também mantém o discurso e vê a vitória nesses casos com bons olhos, para o elenco ganhar moral, seguir em busca do tÃtulo, e tentar embalar outra boa sequência no Nacional.
– Eu gosto desses jogos, é um clássico estadual, muito importante. Quem vence sai fortalecido. Também não pode entrar na zona de conforto, claro. Mas se der para aproveitar o resultado em um jogo assim, aà poderemos fazer um estrago – analisou o treinador.
Nos últimos dois anos, depois de enfrentar o Palmeiras no segundo turno, o São Paulo se deu bem no Brasileirão. Nas duas oportunidades, depois do embate, com os dois brigando pelo tÃtulo, o Sampa arrancou na competição, abriu boa vantagem do rival, e foi campeão.
Em 2007, no Palestra Itália, vitória por 1 a 0 com gol de Jorge Wagner. Na ocasião, o Tricolor estava em primeiro lugar na tabela de classificação, sete pontos à frente do Alviverde, que era o quarto. O rival terminou a competição em sétimo e 19 pontos atrás do penta.
No ano seguinte, outra vez no Palestra Itália, o Palmeiras estava em melhor situação. Tinha dois pontos a mais e era o segundo colocado. Em quarto, o Sampa fez 2 a 0, mas cedeu o empate em 2 a 2. Depois disso, com moral pela igualdade fora de casa, o São Paulo arrancou para o tÃtulo, o Alviverde caiu de produção e o hexa veio com dez pontos de diferença entre os rivais.
Neste domingo, no Morumbi, o Tricolor busca o inÃcio de uma outra boa sequência de resultados. Além disso, quer deixar o rival mais fraco e novamente fora do páreo.
Depois de superar o Peixe por 2 a 1, o Sampa embalou no Nacional. Conseguiu uma sequência de nove partidas de invencibilidade, com oito vitórias e um empate. Saiu da 15ª posição e chegou a ser segundo, um ponto atrás do lÃder do torneio.
O comandante são-paulino, como jogador, gostava desse tipo de partida. Como técnico ele também mantém o discurso e vê a vitória nesses casos com bons olhos, para o elenco ganhar moral, seguir em busca do tÃtulo, e tentar embalar outra boa sequência no Nacional.
– Eu gosto desses jogos, é um clássico estadual, muito importante. Quem vence sai fortalecido. Também não pode entrar na zona de conforto, claro. Mas se der para aproveitar o resultado em um jogo assim, aà poderemos fazer um estrago – analisou o treinador.
Nos últimos dois anos, depois de enfrentar o Palmeiras no segundo turno, o São Paulo se deu bem no Brasileirão. Nas duas oportunidades, depois do embate, com os dois brigando pelo tÃtulo, o Sampa arrancou na competição, abriu boa vantagem do rival, e foi campeão.
Em 2007, no Palestra Itália, vitória por 1 a 0 com gol de Jorge Wagner. Na ocasião, o Tricolor estava em primeiro lugar na tabela de classificação, sete pontos à frente do Alviverde, que era o quarto. O rival terminou a competição em sétimo e 19 pontos atrás do penta.
No ano seguinte, outra vez no Palestra Itália, o Palmeiras estava em melhor situação. Tinha dois pontos a mais e era o segundo colocado. Em quarto, o Sampa fez 2 a 0, mas cedeu o empate em 2 a 2. Depois disso, com moral pela igualdade fora de casa, o São Paulo arrancou para o tÃtulo, o Alviverde caiu de produção e o hexa veio com dez pontos de diferença entre os rivais.
Neste domingo, no Morumbi, o Tricolor busca o inÃcio de uma outra boa sequência de resultados. Além disso, quer deixar o rival mais fraco e novamente fora do páreo.
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