Muricy Ramalho não era de muito papo. Pouco falava com os jogadores na época em que estava no São Paulo . Neste domingo, será adversário do ex-time, comandando o Palmeiras . Se o antigo treinador quase não abria a boca, o atual fala bastante. Ricardo Gomes não apenas discursa para o grupo, como gosta de trocar ideias com cada jogador em particular e dá liberdade para os atletas.
- O Ricardo conversa com todo mundo e nos treinamentos sempre nos corrige, ajuda, indica o caminho certo. É uma conversa que assimilamos muito. Isso e a tranquilidade que ele passa para nós são muito importantes. Ele também fala com cada um. E quando estamos cansados e doloridos temos liberdade de expor para ele - ressaltou Jorge Wagner, contente com os papos com o treinador.
A boa comunicação do comandante foi fundamental para recuperar o São Paulo em campo. Quando chegou, o técnico pegou um time abalado pela eliminação na Libertadores e com apenas uma vitória no Brasileiro. Aos poucos, arrumou a equipe de acordo com suas convicções, e emplacou uma sequência de dez partidas sem perder.
- Ele chegou, mostrou o que queria, e nos adaptamos. Quando perdÃamos, ele mostrava o que estava errado e o que queria que fizéssemos. Ele é mesmo bom de conversa - comprovou o volante.
Mas o papo de Gomes não sai do tom. Falando baixinho, pausadamente, o treinador mostra outra caracterÃstica: a tranquilidade. Sem esbravejar, ele consegue o que quer do elenco. Mas diz que a calma só passa a ser uma qualidade se dá resultados em campo.
- Não sei se a tranquilidade é a minha principal virtude. Mas o que não gosto é de displicência. Se o jogador repete um gesto errado, eu tento corrigir, dou um toque, levo ele para ver a imagem. Mas displicência não tem espaço, pois gera tempo perdido. Se essa calma dá resultados com os jogadores, ela passa a ser uma qualidade - explicou o comandante, com muitas palavras e bastante paciência.
- O Ricardo conversa com todo mundo e nos treinamentos sempre nos corrige, ajuda, indica o caminho certo. É uma conversa que assimilamos muito. Isso e a tranquilidade que ele passa para nós são muito importantes. Ele também fala com cada um. E quando estamos cansados e doloridos temos liberdade de expor para ele - ressaltou Jorge Wagner, contente com os papos com o treinador.
A boa comunicação do comandante foi fundamental para recuperar o São Paulo em campo. Quando chegou, o técnico pegou um time abalado pela eliminação na Libertadores e com apenas uma vitória no Brasileiro. Aos poucos, arrumou a equipe de acordo com suas convicções, e emplacou uma sequência de dez partidas sem perder.
- Ele chegou, mostrou o que queria, e nos adaptamos. Quando perdÃamos, ele mostrava o que estava errado e o que queria que fizéssemos. Ele é mesmo bom de conversa - comprovou o volante.
Mas o papo de Gomes não sai do tom. Falando baixinho, pausadamente, o treinador mostra outra caracterÃstica: a tranquilidade. Sem esbravejar, ele consegue o que quer do elenco. Mas diz que a calma só passa a ser uma qualidade se dá resultados em campo.
- Não sei se a tranquilidade é a minha principal virtude. Mas o que não gosto é de displicência. Se o jogador repete um gesto errado, eu tento corrigir, dou um toque, levo ele para ver a imagem. Mas displicência não tem espaço, pois gera tempo perdido. Se essa calma dá resultados com os jogadores, ela passa a ser uma qualidade - explicou o comandante, com muitas palavras e bastante paciência.
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