'Quem ainda tem Obina não precisa de Washington e, muito menos, Vágner Love'. Esse poderia ser o novo grito da torcida palmeirense, na partida contra o São Paulo, domingo. Apesar de não vestir a camisa 9, o atacante tem se mostrado um verdadeiro artilheiro. Principalmente, dentro da área e em clássicos paulistas.
Com nove gols desde sua chegada ao Palmeiras, Obina tem desequilibrado em partidas importantes contra os principais rivais. Ele marcou todos os gols da equipe nesses duelos. Primeiro, ele balançou a rede no empate por 1 a 1 com o Santos, no Palestra. Depois, desencantou três vezes no triunfo por 3 a 0 diante do Corinthians, em Presidente Prudente.
- Eu me acho um jogador abençoado por Deus por estar vestindo a camisa do Palmeiras. Claro que vou me dedicar como nos outros clássicos para fazer gol. Se eu não puder marcar e dar um passe, vai ser bom também - afirmou o camisa 28.
A fama de Obina em clássicos já é antiga. Seu primeiro compromisso como titular entre os profissionais, pelo Vitória, foi contra o Bahia, em 2004. O Rubro-Negro venceu por 2 a 1, com um gol feito pelo atacante.
Mas se não bastasse o bom desempenho contra os principais rivais, o palmeirense também tem sucesso por outros motivos. Quando o assunto é grande área, não tem para ninguém. Todos os seus nove gols foram marcados nesse setor do campo.
Até por isso, os próprios adversários estão preocupados com sua participação no duelo de domingo.
- Gosto muito de jogador assim. Ele cabeceia bem, tem um estilo que me agrada muito como centroavante. Estilo parecido com o do Washington, do Borges. Teve uma fase razoável no Flamengo, mas depois voltou e agora está bem no Palmeiras. É um baita jogador - avaliou o são-paulino Rogério Ceni.
Goleador, Obina só precisa de uma ajuda para manter o domÃnio na área: o apoio de sua mãe:
- Falo sempre com a minha mãe, a dona Antonina. Tem de falar com a mãe, pedir a bênção. Ela reza para Nossa Senhora Aparecida e, com certeza, em clássico ela tem de pedir um pouquinho mais, né?
Confira abaixo o bate-bola com o atacante Obina:
LANCENET!: Qual a importância de um jogador de área, que é referência para a sua equipe, em um clássico como o de domingo?
OBINA: Tem sempre de ter presença de área, abrir o jogo para fazer com que os meias possam ajudar na armação das jogadas. E quando a bola chegar nas laterais, temos de estar dentro da área para tentar ajudar nos cruzamentos. Com certeza, também temos de tentar prender a bola e os zagueiros dentro da área adversária.
LNET!: O que esperar do Obina para o clássico de domingo?
O: Vontade é o que não vai faltar. Não é porque eu fiz gols nos outros clássicos que vou fazer contra o São Paulo. As coisas não funcionam assim. Tenho de me dedicar dentro de campo, para quando a oportunidade surgir eu fazer o gol e dar alegria ao torcedor e a vocês (jornalistas).
LNET!: Diziam que você é melhor que o atacante Eto’o. E o Washington, é melhor do que quem?
O: É difÃcil de falar, vocês (jornalista) é quem têm de falar sobre isso. Eu sei que não sou melhor do que o Eto’o. Sou um Obina simples, que procura ser objetivo quando entro em campo.
LNET!: Tem alguma dica a dar para os zagueiros que vão enfrentar Washington, no domingo?
O: Eles sabem muito bem o que fazer. Estão acostumados com os jogadores que são referências. No treinamento, aqui no Palmeiras, eles já chegam dando porrada em mim (risos)...
LNET!: Acha o clássico decisivo?
O: É importante, temos de pensar assim. Pode nos dar três pontos para o restante do torneio. Não é um jogo que vai decidir o tÃtulo.
Com nove gols desde sua chegada ao Palmeiras, Obina tem desequilibrado em partidas importantes contra os principais rivais. Ele marcou todos os gols da equipe nesses duelos. Primeiro, ele balançou a rede no empate por 1 a 1 com o Santos, no Palestra. Depois, desencantou três vezes no triunfo por 3 a 0 diante do Corinthians, em Presidente Prudente.
- Eu me acho um jogador abençoado por Deus por estar vestindo a camisa do Palmeiras. Claro que vou me dedicar como nos outros clássicos para fazer gol. Se eu não puder marcar e dar um passe, vai ser bom também - afirmou o camisa 28.
A fama de Obina em clássicos já é antiga. Seu primeiro compromisso como titular entre os profissionais, pelo Vitória, foi contra o Bahia, em 2004. O Rubro-Negro venceu por 2 a 1, com um gol feito pelo atacante.
Mas se não bastasse o bom desempenho contra os principais rivais, o palmeirense também tem sucesso por outros motivos. Quando o assunto é grande área, não tem para ninguém. Todos os seus nove gols foram marcados nesse setor do campo.
Até por isso, os próprios adversários estão preocupados com sua participação no duelo de domingo.
- Gosto muito de jogador assim. Ele cabeceia bem, tem um estilo que me agrada muito como centroavante. Estilo parecido com o do Washington, do Borges. Teve uma fase razoável no Flamengo, mas depois voltou e agora está bem no Palmeiras. É um baita jogador - avaliou o são-paulino Rogério Ceni.
Goleador, Obina só precisa de uma ajuda para manter o domÃnio na área: o apoio de sua mãe:
- Falo sempre com a minha mãe, a dona Antonina. Tem de falar com a mãe, pedir a bênção. Ela reza para Nossa Senhora Aparecida e, com certeza, em clássico ela tem de pedir um pouquinho mais, né?
Confira abaixo o bate-bola com o atacante Obina:
LANCENET!: Qual a importância de um jogador de área, que é referência para a sua equipe, em um clássico como o de domingo?
OBINA: Tem sempre de ter presença de área, abrir o jogo para fazer com que os meias possam ajudar na armação das jogadas. E quando a bola chegar nas laterais, temos de estar dentro da área para tentar ajudar nos cruzamentos. Com certeza, também temos de tentar prender a bola e os zagueiros dentro da área adversária.
LNET!: O que esperar do Obina para o clássico de domingo?
O: Vontade é o que não vai faltar. Não é porque eu fiz gols nos outros clássicos que vou fazer contra o São Paulo. As coisas não funcionam assim. Tenho de me dedicar dentro de campo, para quando a oportunidade surgir eu fazer o gol e dar alegria ao torcedor e a vocês (jornalistas).
LNET!: Diziam que você é melhor que o atacante Eto’o. E o Washington, é melhor do que quem?
O: É difÃcil de falar, vocês (jornalista) é quem têm de falar sobre isso. Eu sei que não sou melhor do que o Eto’o. Sou um Obina simples, que procura ser objetivo quando entro em campo.
LNET!: Tem alguma dica a dar para os zagueiros que vão enfrentar Washington, no domingo?
O: Eles sabem muito bem o que fazer. Estão acostumados com os jogadores que são referências. No treinamento, aqui no Palmeiras, eles já chegam dando porrada em mim (risos)...
LNET!: Acha o clássico decisivo?
O: É importante, temos de pensar assim. Pode nos dar três pontos para o restante do torneio. Não é um jogo que vai decidir o tÃtulo.
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