Rogério Ceni não falhou no gol que colocou fim à sequência de sete vitórias seguidas do São Paulo. A opinião é a do próprio goleiro, que concedeu entrevista coletiva nesta quinta-feira. Na derrota por 1 a 0 para o Atlético-PR, no último domingo, na Arena da Baixada, Paulo Baier se antecipou ao capitão e marcou de cabeça o gol da vitória.
- A bola não era defensável. Naquele caso, você sai pra tentar fechar o ângulo, porque você sabe que não vai conseguir chegar na bola. Quando você vê o jogador livre, você tenta alguma coisa, porque se ficar dentro do gol você não pega aquela bola - disse o capitão.
No lance, aos 41 minutos do segundo tempo, Paulo Baier roubou a bola de Jorge Wagner no meio-de-campo e avançou livre em direção ao gol. Em seguida, ele passou para Gabriel, que cruzou. O atleticano marcou de cabeça o gol da partida. O resultado manteve a escrita de o Tricolor nunca vencer jogando na Arena da Baixada.
- A jogada foi bem trabalhada. Você sai para tentar cubrir um espaço maior do gol, pela a proximidade do atacante, mas você tem a convicção de que não vai chegar antes. É uma jogada que não tem culpados. Você tem de dar méritos ao adversário - explicou Rogério.
Contra o Atlético-PR, Rogério fez sua segunda partida desde a cirurgia no tornozelo esquerdo, no dia 13 de abril. O capitão são-paulino voltou aos gramados contra o Fluminense, no dia 19 de agosto, na vitória por 1 a 0, no Morumbi.
- A bola não era defensável. Naquele caso, você sai pra tentar fechar o ângulo, porque você sabe que não vai conseguir chegar na bola. Quando você vê o jogador livre, você tenta alguma coisa, porque se ficar dentro do gol você não pega aquela bola - disse o capitão.
No lance, aos 41 minutos do segundo tempo, Paulo Baier roubou a bola de Jorge Wagner no meio-de-campo e avançou livre em direção ao gol. Em seguida, ele passou para Gabriel, que cruzou. O atleticano marcou de cabeça o gol da partida. O resultado manteve a escrita de o Tricolor nunca vencer jogando na Arena da Baixada.
- A jogada foi bem trabalhada. Você sai para tentar cubrir um espaço maior do gol, pela a proximidade do atacante, mas você tem a convicção de que não vai chegar antes. É uma jogada que não tem culpados. Você tem de dar méritos ao adversário - explicou Rogério.
Contra o Atlético-PR, Rogério fez sua segunda partida desde a cirurgia no tornozelo esquerdo, no dia 13 de abril. O capitão são-paulino voltou aos gramados contra o Fluminense, no dia 19 de agosto, na vitória por 1 a 0, no Morumbi.
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