Rogério Ceni vê vida após o Palmeiras. Mesmo que saia derrotado do clássico de domingo, no Morumbi, o goleiro acredita que o São Paulo terá condições de correr atrás do tetra consecutivo do Brasileiro - caso o Verdão triunfe, a diferença entre os dois arquirrivais aumentará para sete pontos.
"Não é um jogo da vida. Se depois de 900 jogos eu falar que chegou o jogo da vida, estarei morto. É um confronto direto, dentro de casa, e estamos focados para diminuir a diferença, o que seria importante. Mas não é o último jogo", analisou o capitão tricolor.
Prestes a disputar seu primeiro clássico após a contusão no tornozelo que o deixou afastado dos gramados por quatro meses, Rogério aposta em um duelo bastante pegado entre o atual campeão e o atual lÃder do Nacional.
"Será um jogo de muita marcação, não tem como ser diferente. Eles têm um meio-campo que marca forte e nós também, com Jean, Richarlyson, não sei quem mais vai jogar. Será um jogo firme, forte, mas tem que ser na bola, para que não se incite a violência no estádio. Teremos um espÃrito de final de campeonato, mas vamos jogar na bola", avisou.
O goleiro ainda negou que fatores como a pequena diferença na pontuação e o reencontro com Muricy Ramalho, que, após três anos vitoriosos no Tricolor, agora veste agasalho verde, acirrem ainda mais os ânimos para a partida de domingo.
"A rivalidade sempre foi e será grande. São Paulo, Corinthians e Palmeiras dominam o estado de São Paulo e estão entre as cinco maiores torcidas do Brasil. Agora ainda envolve o Brasileiro. É o primeiro contra o terceiro colocado e é natural que deem mais atenção para essa questão da rivalidade na mÃdia", concluiu Rogério.
"Não é um jogo da vida. Se depois de 900 jogos eu falar que chegou o jogo da vida, estarei morto. É um confronto direto, dentro de casa, e estamos focados para diminuir a diferença, o que seria importante. Mas não é o último jogo", analisou o capitão tricolor.
Prestes a disputar seu primeiro clássico após a contusão no tornozelo que o deixou afastado dos gramados por quatro meses, Rogério aposta em um duelo bastante pegado entre o atual campeão e o atual lÃder do Nacional.
"Será um jogo de muita marcação, não tem como ser diferente. Eles têm um meio-campo que marca forte e nós também, com Jean, Richarlyson, não sei quem mais vai jogar. Será um jogo firme, forte, mas tem que ser na bola, para que não se incite a violência no estádio. Teremos um espÃrito de final de campeonato, mas vamos jogar na bola", avisou.
O goleiro ainda negou que fatores como a pequena diferença na pontuação e o reencontro com Muricy Ramalho, que, após três anos vitoriosos no Tricolor, agora veste agasalho verde, acirrem ainda mais os ânimos para a partida de domingo.
"A rivalidade sempre foi e será grande. São Paulo, Corinthians e Palmeiras dominam o estado de São Paulo e estão entre as cinco maiores torcidas do Brasil. Agora ainda envolve o Brasileiro. É o primeiro contra o terceiro colocado e é natural que deem mais atenção para essa questão da rivalidade na mÃdia", concluiu Rogério.
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