Richarlyson vive sua melhor fase nesta temporada. Desde a chegada de Ricardo Gomes ao comando do São Paulo, o volante se consolidou como titular do meio-campo após um 2008 e um inÃcio de ano apagados.
Porém sua melhora de rendimento não o impede de seguir alvo da torcida são-paulina.
Mais do que não saudá-lo antes das partidas (é praxe a torcida gritar o nome de todos os titulares após sua entrada no gramado), parte dos torcedores passou a entoar cantos homofóbicos contra Richarlyson nos últimos jogos do São Paulo.
Foi o que ocorreu no duelo ante o Goiás, domingo, no Morumbi. Mesmo hostilizado, o volante diz não se importar com as ofensas que, segundo ele, são de uma minoria.
"Enquanto a manifestação vem em forma de grito ou de gesto, eu deixo para lá. Não tenho nem como avaliar o que eles buscam com esse grito", declarou o camisa 20.
"Tenho que dar satisfação ao presidente Juvenal Juvêncio, que paga o meu salário, ao técnico Ricardo Gomes, que me escala, e aos meus companheiros. Só depois vou pensar na torcida", completou o volante.
Apesar de admitirem conhecer a música contra Richarlyson, as diretorias das torcidas organizadas Independente e Dragões da Real negaram a autoria.
"Não cabe a mim julgar nada. É uma manifestação da torcida do São Paulo, e não da Independente", falou o presidente da maior torcida organizada do time, Luis Cláudio Lacerda.
André Azevedo, presidente da Dragões da Real, disse que a posição da entidade é ignorar o camisa 20 durante as partidas.
"Não pegou bem para a torcida algumas coisas da vida pessoal do Richarlyson, que acabam sendo atreladas a todos os são-paulinos. Por isso, a gente não grita o nome dele antes de cada jogo, mas também não xinga e não canta música sobre a vida pessoal dele", declarou.
Porém sua melhora de rendimento não o impede de seguir alvo da torcida são-paulina.
Mais do que não saudá-lo antes das partidas (é praxe a torcida gritar o nome de todos os titulares após sua entrada no gramado), parte dos torcedores passou a entoar cantos homofóbicos contra Richarlyson nos últimos jogos do São Paulo.
Foi o que ocorreu no duelo ante o Goiás, domingo, no Morumbi. Mesmo hostilizado, o volante diz não se importar com as ofensas que, segundo ele, são de uma minoria.
"Enquanto a manifestação vem em forma de grito ou de gesto, eu deixo para lá. Não tenho nem como avaliar o que eles buscam com esse grito", declarou o camisa 20.
"Tenho que dar satisfação ao presidente Juvenal Juvêncio, que paga o meu salário, ao técnico Ricardo Gomes, que me escala, e aos meus companheiros. Só depois vou pensar na torcida", completou o volante.
Apesar de admitirem conhecer a música contra Richarlyson, as diretorias das torcidas organizadas Independente e Dragões da Real negaram a autoria.
"Não cabe a mim julgar nada. É uma manifestação da torcida do São Paulo, e não da Independente", falou o presidente da maior torcida organizada do time, Luis Cláudio Lacerda.
André Azevedo, presidente da Dragões da Real, disse que a posição da entidade é ignorar o camisa 20 durante as partidas.
"Não pegou bem para a torcida algumas coisas da vida pessoal do Richarlyson, que acabam sendo atreladas a todos os são-paulinos. Por isso, a gente não grita o nome dele antes de cada jogo, mas também não xinga e não canta música sobre a vida pessoal dele", declarou.
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