Depois da saída do técnico Dorival Júnior para a seleção brasileira, o São Paulo teve que correr contra o tempo para encontrar um substituto. E Muricy Ramalho, coordenador técnico do clube paulista, entrevistou alguns nomes até contratar Thiago Carpini, ex-Juventude.
Em entrevista à CNN neste domingo (14), o dirigente são-paulino se mostrou bastante incomodado com a postura do treinador argentino Luis Zubeldía, que estava na LDU.
"Não entrevistamos porque marcou, depois não queria conversar, foi muito rápido. Muita pose. 'Pode ser daqui a 2 dias, 3 dias', e a gente louco no mercado para trazer treinador. Você vai me desculpar, aqui é o São Paulo, meu filho. 'Não, eu vou conversar com você amanhã'. Conversar, não é aceitar ou não. A gente queria saber como o cara 'hoje não vai dar, amanhã não vai dar'. A gente louco no mercado. Não, você fora. O perfil a gente gostou, mas você tem que mostrar que quer vir para o clube'', afirmou.
Muricy contou ainda que chegou a conversar com Paulo Pezzolano, ex-Cruzeiro e hoje no Valladolid, da Espanha, e disse os motivos que fizeram o São Paulo escolher Carpini para o cargo.
''Os que entrevistamos foi só o Pezzolano e Carpini. (Pedro) Caixinha, não'', revelou.
''Gostamos do nome porque tivemos informações, além do cara ser um grande treinador é um cara que administra bem o lugar. Não tem que ter paizão, tem que ter um profissional que vá lá e organize o time, trabalhe dentro do campo, não se meta no trabalho da diretoria. Essa é uma coisa que tem que acabar no futebol, o técnico que é dono de tudo. É dono do campo, do jardim, da fisioterapia, não tem esse papo. Você treina dentro do campo, e nós aqui. A comissão técnica pode trazer, mas ele não pode falar 'você sai', 'você sai'. Falamos com o Pezzolano e o Carpini: 'Você pode trazer a sua comissão técnica, mas a nossa você não mexe, em nenhuma pessoa, nem no jardineiro. Tem que trabalhar no campo, para contratar junto da diretoria, do scout. O presidente tem que exigir isso''', completou.
"Fizemos entrevistas com treinadores e chegamos à conclusão que, nesse momento, o melhor é o que trouxemos agora. Um cara que se preparou bem, estudou, fez bons trabalhos em times que não tinham uma grande estrutura e deu resultado, tivemos muitas informações, eu fiz três entrevistas com ele. Sou muito direto, às vezes a diretoria até se assusta com as perguntas que eu faço, tem que ser assim'', disse Muricy.
Em entrevista à CNN neste domingo (14), o dirigente são-paulino se mostrou bastante incomodado com a postura do treinador argentino Luis Zubeldía, que estava na LDU.
"Não entrevistamos porque marcou, depois não queria conversar, foi muito rápido. Muita pose. 'Pode ser daqui a 2 dias, 3 dias', e a gente louco no mercado para trazer treinador. Você vai me desculpar, aqui é o São Paulo, meu filho. 'Não, eu vou conversar com você amanhã'. Conversar, não é aceitar ou não. A gente queria saber como o cara 'hoje não vai dar, amanhã não vai dar'. A gente louco no mercado. Não, você fora. O perfil a gente gostou, mas você tem que mostrar que quer vir para o clube'', afirmou.
Muricy contou ainda que chegou a conversar com Paulo Pezzolano, ex-Cruzeiro e hoje no Valladolid, da Espanha, e disse os motivos que fizeram o São Paulo escolher Carpini para o cargo.
''Os que entrevistamos foi só o Pezzolano e Carpini. (Pedro) Caixinha, não'', revelou.
''Gostamos do nome porque tivemos informações, além do cara ser um grande treinador é um cara que administra bem o lugar. Não tem que ter paizão, tem que ter um profissional que vá lá e organize o time, trabalhe dentro do campo, não se meta no trabalho da diretoria. Essa é uma coisa que tem que acabar no futebol, o técnico que é dono de tudo. É dono do campo, do jardim, da fisioterapia, não tem esse papo. Você treina dentro do campo, e nós aqui. A comissão técnica pode trazer, mas ele não pode falar 'você sai', 'você sai'. Falamos com o Pezzolano e o Carpini: 'Você pode trazer a sua comissão técnica, mas a nossa você não mexe, em nenhuma pessoa, nem no jardineiro. Tem que trabalhar no campo, para contratar junto da diretoria, do scout. O presidente tem que exigir isso''', completou.
"Fizemos entrevistas com treinadores e chegamos à conclusão que, nesse momento, o melhor é o que trouxemos agora. Um cara que se preparou bem, estudou, fez bons trabalhos em times que não tinham uma grande estrutura e deu resultado, tivemos muitas informações, eu fiz três entrevistas com ele. Sou muito direto, às vezes a diretoria até se assusta com as perguntas que eu faço, tem que ser assim'', disse Muricy.
VEJA TAMBÉM
- REFORÇO DE PESO! São Paulo busca assinatura de craque argentino para 2025
- NÃO VOLTA! Galoppo passa por procedimento e só volta em 2025
- PLANOS PARA 2025: Maxi Cuberas revela conversa sobre planos do São Paulo para 2025