Hoje, à s 14h, na Câmara Municipal, São Paulo e PolÃcia Militar vão se reunir. O principal assunto em pauta: a proibição da PM em relação à entrada de torcedores com máscaras nos estádios da capital paulista. No último domingo, no Morumbi, muitos são-paulinos incorporaram o Jason, personagem da série “Sexta-feira 13†e, com o rosto coberto, vestiram-se como se fossem o carrasco.
A tentativa de proibição acontece mesmo sem nenhum torcedor ter sido indiciado por imagens até agora. Pelo Tricolor, o superintendente de futebol do clube e também vereador, Marco Aurélio Cunha, que ganhou o aval do presidente Juvenal Juvêncio para falar sobre o assunto, vai ser o representante. Do outro lado, o comandante do 2 Batalhão de Choque da PM, Almir Ribeiro, responsável pelo policiamento interno nos estádios, vai estar presente na reunião.
Por telefone, Almir foi quem procurou o dirigente são-paulino. Os dois conversaram e, hoje, pessoalmente, vão dar andamento aos assuntos relacionados à segurança nos estádio paulistas. A PM continua querendo vetar a entrada de torcedores com máscara. O Sampa quer um bom senso e entende que o fato faz parte do entretenimento.
– Queremos a identidade do arruaceiro. Se ele estiver com o rosto tampado, isso fica dificultado. A máscara fomenta o anonimato e a violência – afirmou o comandante.
– Vamos debater, é importante. É uma luta não só do São Paulo. Claro que queremos uma proteção ao torcedor, mas ele não pode ser blindado – explicou Cunha.
A tentativa de proibição acontece mesmo sem nenhum torcedor ter sido indiciado por imagens até agora. Pelo Tricolor, o superintendente de futebol do clube e também vereador, Marco Aurélio Cunha, que ganhou o aval do presidente Juvenal Juvêncio para falar sobre o assunto, vai ser o representante. Do outro lado, o comandante do 2 Batalhão de Choque da PM, Almir Ribeiro, responsável pelo policiamento interno nos estádios, vai estar presente na reunião.
Por telefone, Almir foi quem procurou o dirigente são-paulino. Os dois conversaram e, hoje, pessoalmente, vão dar andamento aos assuntos relacionados à segurança nos estádio paulistas. A PM continua querendo vetar a entrada de torcedores com máscara. O Sampa quer um bom senso e entende que o fato faz parte do entretenimento.
– Queremos a identidade do arruaceiro. Se ele estiver com o rosto tampado, isso fica dificultado. A máscara fomenta o anonimato e a violência – afirmou o comandante.
– Vamos debater, é importante. É uma luta não só do São Paulo. Claro que queremos uma proteção ao torcedor, mas ele não pode ser blindado – explicou Cunha.
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