Nos primeiros anos de carreira, Jorge Wagner atuou no meio-de-campo. Mas ele mudou de posição com o passar do tempo. Foi deslocado para a ala esquerda, onde atuava desde 2005. Após a chegada de Ricardo Gomes ao São Paulo, o camisa 7 voltou à s origens, mesmo que um pouco diferente do inÃcio.
Ele não tem tanta liberdade como no Bahia, Corinthians e Cruzeiro, mas o meio-de-campo continua sendo o setor de atuação. Jorge Wagner está mais recuado. Ao lado de Hernanes, um de cada lado do campo, a dupla tem a responsabilidade de marcar quando o time defende, mas ganhou o aval do técnico para avançar quando a equipe ataca. Richarlyson, mais fixo, dá suporte aos dois e também reveza.
– Tive uma continuidade na posição nos últimos jogos. Isso é importante para o jogador. Na ala ou na lateral, quando atuava, não dava para ir e voltar toda hora, não tem atleta que aguente fisicamente. No meio estou mais próximo da defesa e do ataque, então alterno entre um e o outro – analisou Jorge Wagner.
Quando chegou ao São Paulo, há quase dois meses, Ricardo Gomes disse que Jorge Wagner atuaria no meio-de-campo com ele no comando. No inÃcio, o camisa 7 ficou no banco de reservas. Mas contra o Inter a história mudou. Ele entrou no intervalo, quando o jogo estava 2 a 0 para os gaúchos, mudou o jeito de o Sampa jogar e a partida terminou 2 a 2.
Depois disso, ganhou a vaga de titular. Foi lateral diante do Barueri, já que Junior Cesar estava suspenso. Nos quatro confrontos seguintes, assumiu o posto no meio-de-campo e não saiu mais. O jogador subiu de produção e nessas atuações marcou dois gols e deu duas assistências. Confiante e participativo, Jorge voltou ao passado e a ser amado.
Ele não tem tanta liberdade como no Bahia, Corinthians e Cruzeiro, mas o meio-de-campo continua sendo o setor de atuação. Jorge Wagner está mais recuado. Ao lado de Hernanes, um de cada lado do campo, a dupla tem a responsabilidade de marcar quando o time defende, mas ganhou o aval do técnico para avançar quando a equipe ataca. Richarlyson, mais fixo, dá suporte aos dois e também reveza.
– Tive uma continuidade na posição nos últimos jogos. Isso é importante para o jogador. Na ala ou na lateral, quando atuava, não dava para ir e voltar toda hora, não tem atleta que aguente fisicamente. No meio estou mais próximo da defesa e do ataque, então alterno entre um e o outro – analisou Jorge Wagner.
Quando chegou ao São Paulo, há quase dois meses, Ricardo Gomes disse que Jorge Wagner atuaria no meio-de-campo com ele no comando. No inÃcio, o camisa 7 ficou no banco de reservas. Mas contra o Inter a história mudou. Ele entrou no intervalo, quando o jogo estava 2 a 0 para os gaúchos, mudou o jeito de o Sampa jogar e a partida terminou 2 a 2.
Depois disso, ganhou a vaga de titular. Foi lateral diante do Barueri, já que Junior Cesar estava suspenso. Nos quatro confrontos seguintes, assumiu o posto no meio-de-campo e não saiu mais. O jogador subiu de produção e nessas atuações marcou dois gols e deu duas assistências. Confiante e participativo, Jorge voltou ao passado e a ser amado.
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