O jornalista Marcelo Damato, responsável pela coluna DE PRIMA, no lance! publicou na edição de hoje que o São Paulo quer o Bradesco como intermediário no financiamento do BNDES para o Morumbi.
O Tricolor só projeta resultados até 2011, quando passará por eleições, e o histórico de dÃvidas dos clubes causa temor no banco. O Bradesco receberia o dinheiro e repassaria ao clube, que pretende pagar em 12 anos com juros de 4,5% a 6%.
Mais informações
De fato essa é a principal estratégia alternativa se o BNDES não emprestar o dinheiro. No BNDES, a estratégia é vista com bastante simpatia (isso é informação, não suposição).
O Bradesco é parceiro do São Paulo desde a construção do Morumbi.
Todavia o presidente Juvenal Juvêncio não desistiu de conseguir o improvável empréstimo direto no BNDES. E ainda não sentou com ninguém do Bradesco para negociar a intermediação
No caso, o Bradesco pegaria o empréstimo do BNDES e o São Paulo do Bradesco. Trabalhar com o banco sem dúvida é a tendência, todavia existem duas outras opções.
O Itaú recentemente adquiriu camarote no Morumbi. Estreitou a relação com a cartolagem. Patrocina a seleção brasileira e a Copa do Mundo de 2014.
E o Banco do Brasil, interessado em competir por espaços publicitários com os concorrentes.
A estratégia do Itaú de colocar a sua marca na parte frontal do ombro das camisas do selecionado é considerada grande sacada pelos especialistas em marketing.
E mexeu com a concorrência.
O próprio Itaú recem inaugurou campanha publicitária onde utiliza o apresentador Luciano Huck: quem possui cartão do banco, paga metade do valor dos ingressos
O Bradesco, na sua publicidade, “responde†afirmando que o Brasil não é apenas o paÃs do futebol. É da agricultura, pecuária…
O Banco do Brasil tem outra estratégia. Quer fazer, como no vôlei, a torcida Banco do Brasil nos estádios de futebol. Pretende ver um setor com pessoas usando o tradicional amarelo dos ginásios de vôlei.
Em suma, na deflagrada “guerra†de marketing entre os bancos, o futebol tem seu papel importante.
O Itaú lidera. O Banco do Brasil quer entrar nela, e o Bradesco corre atrás do espaço perdido para seu grande concorrente.
E o São Paulo precisa de alguém que financie a obra do Morumbi.
O Tricolor só projeta resultados até 2011, quando passará por eleições, e o histórico de dÃvidas dos clubes causa temor no banco. O Bradesco receberia o dinheiro e repassaria ao clube, que pretende pagar em 12 anos com juros de 4,5% a 6%.
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De fato essa é a principal estratégia alternativa se o BNDES não emprestar o dinheiro. No BNDES, a estratégia é vista com bastante simpatia (isso é informação, não suposição).
O Bradesco é parceiro do São Paulo desde a construção do Morumbi.
Todavia o presidente Juvenal Juvêncio não desistiu de conseguir o improvável empréstimo direto no BNDES. E ainda não sentou com ninguém do Bradesco para negociar a intermediação
No caso, o Bradesco pegaria o empréstimo do BNDES e o São Paulo do Bradesco. Trabalhar com o banco sem dúvida é a tendência, todavia existem duas outras opções.
O Itaú recentemente adquiriu camarote no Morumbi. Estreitou a relação com a cartolagem. Patrocina a seleção brasileira e a Copa do Mundo de 2014.
E o Banco do Brasil, interessado em competir por espaços publicitários com os concorrentes.
A estratégia do Itaú de colocar a sua marca na parte frontal do ombro das camisas do selecionado é considerada grande sacada pelos especialistas em marketing.
E mexeu com a concorrência.
O próprio Itaú recem inaugurou campanha publicitária onde utiliza o apresentador Luciano Huck: quem possui cartão do banco, paga metade do valor dos ingressos
O Bradesco, na sua publicidade, “responde†afirmando que o Brasil não é apenas o paÃs do futebol. É da agricultura, pecuária…
O Banco do Brasil tem outra estratégia. Quer fazer, como no vôlei, a torcida Banco do Brasil nos estádios de futebol. Pretende ver um setor com pessoas usando o tradicional amarelo dos ginásios de vôlei.
Em suma, na deflagrada “guerra†de marketing entre os bancos, o futebol tem seu papel importante.
O Itaú lidera. O Banco do Brasil quer entrar nela, e o Bradesco corre atrás do espaço perdido para seu grande concorrente.
E o São Paulo precisa de alguém que financie a obra do Morumbi.
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