O futebol paulista no que diz respeito a sua estrutura e principalmente ao seu desempenho dentro de campo é inquestionável, porém, suas arquibancadas estão cada vez mais frias e sem graça!
Muito, mas muito diferente do que acontece, por exemplo, no Maracanã e principalmente nos jogos do Flamengo.
A alegria, as bandeiras, as belas homenagens aos Ãdolos do passado, as faixas que exigem respeito com a Nação, e principalmente aquelas figuras das mais bem humoradas que fazem da própria transmissão de TV um componente a mais.
Mas, em São Paulo querem jogar a poeira para debaixo do tapete, como se a proibição de todos esses ingredientes fizessem com que a violência acabasse.
Ora, não seria muito mais lógico prender e principalmente punir o cidadão que vai a uma partida de futebol para causar problemas ou querer matar o outro apenas porque torce por um time diferente do seu?
Não, pelo jeito é mais fácil acabar com a diversão dos torcedores de bem, pois qual o problema dos são-paulinos irem ao Morumbi com as máscaras do Jason, uma brincadeira divertida que faz uma alusão ao personagem do clássico Sexta-Feira 13, um dos mais famosos filmes de terror, onde o personagem “homenageado†pela torcida Tricolor acaba sempre ressuscitando quando todos acham que ele está morto.
A alegação de que o individuo mascarado não pode ser identificado é brincadeira! Sim, quantas confusões já não aconteceram com as câmeras filmando tudo, mostrando o rosto dos hooligans tupiniquins e simplesmente nada aconteceu.
A demagogia impera.
Ou será que na Copa de 2014 também proibirão os torcedores de pintarem suas caras com as cores do seu paÃs, como acontece em todos os lugares do mundo?
Pois é, certa vez a Rita Lee disse que São Paulo não sabia fazer festa, ela pode até ter razão, mas em relação ao futebol não é que não sabem, simplesmente não deixam.
E não estou aqui fazendo apologia as torcidas organizadas, mas pedindo que o colorido, a alegria, o bom humor, ou seja, a festa volte aos estádios de São Paulo! Pois como se já não bastasse o cinza da nossa cidade, porém, transformar uma partida de futebol numa ópera ou num concerto de música clássica aà já é demais!
O futebol paulista fora dos gramados está cada vez mais triste, monótono e frio, as autoridades por aqui atuam com muito mais rigor nas conseqüências do que nas causas, e quem paga por isso é o torcedor do bem, aquele que faz do futebol uma verdadeira festa, enfim, nesse caso parece que realmente mataram de vez o Jason, mas quem está morrendo mesmo e a cada dia mais é a alegria e o bom humor do futebol.
Que pena.
Muito, mas muito diferente do que acontece, por exemplo, no Maracanã e principalmente nos jogos do Flamengo.
A alegria, as bandeiras, as belas homenagens aos Ãdolos do passado, as faixas que exigem respeito com a Nação, e principalmente aquelas figuras das mais bem humoradas que fazem da própria transmissão de TV um componente a mais.
Mas, em São Paulo querem jogar a poeira para debaixo do tapete, como se a proibição de todos esses ingredientes fizessem com que a violência acabasse.
Ora, não seria muito mais lógico prender e principalmente punir o cidadão que vai a uma partida de futebol para causar problemas ou querer matar o outro apenas porque torce por um time diferente do seu?
Não, pelo jeito é mais fácil acabar com a diversão dos torcedores de bem, pois qual o problema dos são-paulinos irem ao Morumbi com as máscaras do Jason, uma brincadeira divertida que faz uma alusão ao personagem do clássico Sexta-Feira 13, um dos mais famosos filmes de terror, onde o personagem “homenageado†pela torcida Tricolor acaba sempre ressuscitando quando todos acham que ele está morto.
A alegação de que o individuo mascarado não pode ser identificado é brincadeira! Sim, quantas confusões já não aconteceram com as câmeras filmando tudo, mostrando o rosto dos hooligans tupiniquins e simplesmente nada aconteceu.
A demagogia impera.
Ou será que na Copa de 2014 também proibirão os torcedores de pintarem suas caras com as cores do seu paÃs, como acontece em todos os lugares do mundo?
Pois é, certa vez a Rita Lee disse que São Paulo não sabia fazer festa, ela pode até ter razão, mas em relação ao futebol não é que não sabem, simplesmente não deixam.
E não estou aqui fazendo apologia as torcidas organizadas, mas pedindo que o colorido, a alegria, o bom humor, ou seja, a festa volte aos estádios de São Paulo! Pois como se já não bastasse o cinza da nossa cidade, porém, transformar uma partida de futebol numa ópera ou num concerto de música clássica aà já é demais!
O futebol paulista fora dos gramados está cada vez mais triste, monótono e frio, as autoridades por aqui atuam com muito mais rigor nas conseqüências do que nas causas, e quem paga por isso é o torcedor do bem, aquele que faz do futebol uma verdadeira festa, enfim, nesse caso parece que realmente mataram de vez o Jason, mas quem está morrendo mesmo e a cada dia mais é a alegria e o bom humor do futebol.
Que pena.
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