Richarlyson vive ótima fase com o técnico Ricardo Gomes, mas não vive um clima tão amistoso com parte da torcida são-paulina. No domingo, na vitória por 3 a 1 sobre o Goiás, o camisa 20 foi alvo de cantos preconceituosos de alguns torcedores. Desde que chegou ao Sampa, em meados de 2005, que o atleta não vive uma fase de lua-de-mel com os torcedores.
Mesmo quando foi titular absoluto da posição, Ricky não foi unanimidade entre os torcedores. Em algumas partidas, o seu nome não foi cantado antes dos jogos. Os são-paulinos gritam o nome de todos os titulares antes de cada duelo começar. Apesar disso, o atleta ignora a marcação de parte dos fanáticos.
- Não tenho nem como avaliar o teor (dos cantos), nem o que os torcedores têm buscado. O importante é que eu estou bem com o Ricardo Gomes e com os meus companheiros. Tenho de dar satisfação primeiro para o Juvenal Juvêncio, que é quem me paga, depois para o Ricardo Gomes, que me escala, e para os meus companheiros. Só depois vou pensar na torcida - explicou o jogador, articulado em sua resposta.
O camisa 20, no entanto, só se complicou ao falar do seu posicionamento em campo. No São Paulo, ele faz questão de jogar no meio-de-campo, posição em que rende mais, segundo ele mesmo. Porém, se Dunga quiser, ele está disposto a entrar na disputa por uma vaga na lateral esquerda, pensando na Copa do Mundo do ano que vem, na Ãfrica do Sul.
- Sempre disse para todo mundo que a posição que eu posso render mais e que eu gosto de jogar é no meio-de-campo - disse Ricky, ao ser questionado sobre a sua mudança de posicionamento no Sampa, feita pelo técnico Ricardo Gomes. Com Muricy, ele estava atuando mais como ala esquerdo.
- Fico à mercê do Dunga, estou aà para colaborar. Sei que o pessoal do meio-de-campo está dando conta do recado. Mas estou buscando fazer o meu trabalho da melhor maneira possÃvel aqui no São Paulo. Se o Dunga quiser, estou aà para colaborar em qualquer posição - completou o atleta.
Mesmo quando foi titular absoluto da posição, Ricky não foi unanimidade entre os torcedores. Em algumas partidas, o seu nome não foi cantado antes dos jogos. Os são-paulinos gritam o nome de todos os titulares antes de cada duelo começar. Apesar disso, o atleta ignora a marcação de parte dos fanáticos.
- Não tenho nem como avaliar o teor (dos cantos), nem o que os torcedores têm buscado. O importante é que eu estou bem com o Ricardo Gomes e com os meus companheiros. Tenho de dar satisfação primeiro para o Juvenal Juvêncio, que é quem me paga, depois para o Ricardo Gomes, que me escala, e para os meus companheiros. Só depois vou pensar na torcida - explicou o jogador, articulado em sua resposta.
O camisa 20, no entanto, só se complicou ao falar do seu posicionamento em campo. No São Paulo, ele faz questão de jogar no meio-de-campo, posição em que rende mais, segundo ele mesmo. Porém, se Dunga quiser, ele está disposto a entrar na disputa por uma vaga na lateral esquerda, pensando na Copa do Mundo do ano que vem, na Ãfrica do Sul.
- Sempre disse para todo mundo que a posição que eu posso render mais e que eu gosto de jogar é no meio-de-campo - disse Ricky, ao ser questionado sobre a sua mudança de posicionamento no Sampa, feita pelo técnico Ricardo Gomes. Com Muricy, ele estava atuando mais como ala esquerdo.
- Fico à mercê do Dunga, estou aà para colaborar. Sei que o pessoal do meio-de-campo está dando conta do recado. Mas estou buscando fazer o meu trabalho da melhor maneira possÃvel aqui no São Paulo. Se o Dunga quiser, estou aà para colaborar em qualquer posição - completou o atleta.
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