O meio-campista Richarlyson voltou a desempenhar um bom futebol no São Paulo e tem a confiança total do técnico Ricardo Gomes. No entanto, o atleta não é unanimidade entre a torcida e chegou a ser hostilizado na vitória do Tricolor sobre o Goiás, domingo, no Morumbi. Mesmo assim, o volante não se abala com as crÃticas e acredita estar correspondendo à s expectativas da maior parte dos são-paulinos.
"Quando é minoria, não me incomoda de maneira nenhuma. A grande maioria tem me elogiado e gostado de meu trabalho, e eu só acato o que é coisa boa. Pelo momento do São Paulo, não podemos deixar que nada de negativo entre em nosso convÃvio. Espero que essa minoria possa reavaliar seus conceitos para entender um pouco mais de futebol", rebateu.
Uma parte da torcida presente no Morumbi na rodada passada entoou um canto homofóbico contra o jogador, que não se sentiu ameaçado.
"Não tenho nem como avaliar o que eles têm buscado para fazer esse grito. O mais importante é o que tenho feito para meus companheiros e para a diretoria. Tenho que dar satisfação ao presidente Juvenal, que me paga o salário, ao técnico Ricardo Gomes, que me escala, aos companheiros e, depois, à torcida. Se a grande maioria está me aplaudindo, é para eles que estou jogando", afirmou.
O jogador prefere não escutar as crÃticas e só pensa em manter a boa fase na equipe. "Enquanto essa manifestação está sendo em grito ou gesto, eu deixo para lá. Prefiro as coisas positivas que estão vindo em minha vida", finalizou.
"Quando é minoria, não me incomoda de maneira nenhuma. A grande maioria tem me elogiado e gostado de meu trabalho, e eu só acato o que é coisa boa. Pelo momento do São Paulo, não podemos deixar que nada de negativo entre em nosso convÃvio. Espero que essa minoria possa reavaliar seus conceitos para entender um pouco mais de futebol", rebateu.
Uma parte da torcida presente no Morumbi na rodada passada entoou um canto homofóbico contra o jogador, que não se sentiu ameaçado.
"Não tenho nem como avaliar o que eles têm buscado para fazer esse grito. O mais importante é o que tenho feito para meus companheiros e para a diretoria. Tenho que dar satisfação ao presidente Juvenal, que me paga o salário, ao técnico Ricardo Gomes, que me escala, aos companheiros e, depois, à torcida. Se a grande maioria está me aplaudindo, é para eles que estou jogando", afirmou.
O jogador prefere não escutar as crÃticas e só pensa em manter a boa fase na equipe. "Enquanto essa manifestação está sendo em grito ou gesto, eu deixo para lá. Prefiro as coisas positivas que estão vindo em minha vida", finalizou.
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