Se for para o São Paulo continuar vencendo, os tempos de artilheiro de Washington podem estar chegando ao fim. Não que o camisa 9 não queira mais marcar gols, mas na fase da carreira em que se encontra, o atacante considera o tÃtulo muito mais importante do que terminar os torneios como o principal goleador.
"Hoje a vitória é mais importante pra gente. Quando eu era mais novo, buscando meu espaço, o gol era mais importante. Mas prefiro mil vezes hoje o tÃtulo à artilharia. Falta um grande tÃtulo no Brasil para minha carreira, cheguei perto duas vezes, uma no Brasileiro, com o Atlético Paranaense, em 2004, e ano passado com o Fluminense, na Libertadores)", disse o Coração Valente em entrevista à Rádio Globo.
Mesmo com essa visão, o jogador continua marcando. Hoje, o atleta é o principal artilheiro da equipe no nacional, com seis gols. No ano, acumula 21, e está bem classificado na lista dos dez maiores marcadores da história do Campeonato Brasileiro (ocupa o oitavo lugar, com 105 gols em seis edições jogadas).
Esse número poderia ser maior, mas devido aos zagueiros e aos goleiros o jogador não pode marcar mais. Contudo, Washington encara com tranqüilidade os gols que poderiam entrar, mas não entraram. "Na minha posição, a vantagem é que se eu errar várias e no final acertar a última, consigo o meu objetivo. Por isso, mesmo perdendo chances, eu mantenho a tranqüilidade", completou.
Atualmente, a concorrência no ataque são-paulino é muito grande. Mas isso não é novidade para o atacante, que sempre contou com ótimos companheiros em seu setor. Quando jogou no Atlético Paranaense (em 2004), contava com Ilan e Dagoberto em sua cola. Ano passado, no Fluminense, lutava com Dodô e Leandro Amaral. Para o camisa 9, ter jogadores de qualidade no elenco é bom não só para o clube, mas para os próximos atletas.
"É bom ter jogadores fortes porque você nunca baixa a guarda, não pode dar brecha senão o outro entra. Isso motiva mais. Ninguém gosta de ficar no banco e todos procuram seu espaço, não faltando respeito, está tudo bem e quem ganha é o clube", afirmou o jogador, que nos times do Brasil que mais brilhou teve forte concorrência.
Além de Washington, outros jogadores que atuam como centroavantes tem tido destaque no Brasileirão. Para o Coração Valente, há pelo menos mais quatro grandes atacantes que merecem ser exaltados em times rivais. O camisa 9 são-paulino não se considera um jogador moderno, mas sim fundamental nas equipes que defende.
"Tem jogadores que fazem várias funções, não é a minha, por isso não sou moderno. Mas é uma função das mais importantes no futebol esta referência, jogador de área, finalizador. Os times mais importantes têm esse centroavante fixo como o Adriano, o Kleber, o Ronaldo e o Tardelli", destacou.
"Hoje a vitória é mais importante pra gente. Quando eu era mais novo, buscando meu espaço, o gol era mais importante. Mas prefiro mil vezes hoje o tÃtulo à artilharia. Falta um grande tÃtulo no Brasil para minha carreira, cheguei perto duas vezes, uma no Brasileiro, com o Atlético Paranaense, em 2004, e ano passado com o Fluminense, na Libertadores)", disse o Coração Valente em entrevista à Rádio Globo.
Mesmo com essa visão, o jogador continua marcando. Hoje, o atleta é o principal artilheiro da equipe no nacional, com seis gols. No ano, acumula 21, e está bem classificado na lista dos dez maiores marcadores da história do Campeonato Brasileiro (ocupa o oitavo lugar, com 105 gols em seis edições jogadas).
Esse número poderia ser maior, mas devido aos zagueiros e aos goleiros o jogador não pode marcar mais. Contudo, Washington encara com tranqüilidade os gols que poderiam entrar, mas não entraram. "Na minha posição, a vantagem é que se eu errar várias e no final acertar a última, consigo o meu objetivo. Por isso, mesmo perdendo chances, eu mantenho a tranqüilidade", completou.
Atualmente, a concorrência no ataque são-paulino é muito grande. Mas isso não é novidade para o atacante, que sempre contou com ótimos companheiros em seu setor. Quando jogou no Atlético Paranaense (em 2004), contava com Ilan e Dagoberto em sua cola. Ano passado, no Fluminense, lutava com Dodô e Leandro Amaral. Para o camisa 9, ter jogadores de qualidade no elenco é bom não só para o clube, mas para os próximos atletas.
"É bom ter jogadores fortes porque você nunca baixa a guarda, não pode dar brecha senão o outro entra. Isso motiva mais. Ninguém gosta de ficar no banco e todos procuram seu espaço, não faltando respeito, está tudo bem e quem ganha é o clube", afirmou o jogador, que nos times do Brasil que mais brilhou teve forte concorrência.
Além de Washington, outros jogadores que atuam como centroavantes tem tido destaque no Brasileirão. Para o Coração Valente, há pelo menos mais quatro grandes atacantes que merecem ser exaltados em times rivais. O camisa 9 são-paulino não se considera um jogador moderno, mas sim fundamental nas equipes que defende.
"Tem jogadores que fazem várias funções, não é a minha, por isso não sou moderno. Mas é uma função das mais importantes no futebol esta referência, jogador de área, finalizador. Os times mais importantes têm esse centroavante fixo como o Adriano, o Kleber, o Ronaldo e o Tardelli", destacou.
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