A onda do Jason, incorporada pela torcida do São Paulo, pode estar com os dias contados. A PolÃcia Militar já se pronunciou contra a iniciativa dos são-paulinos e disse que vai proibir a venda e utilização das máscaras do personagem no dia dos jogos do clube, nos arredores do estádio.
Comandante do 2º Batalhão de Choque, o tenente-coronel Almir Ribeiro analisou a situação como uma medida de segurança. Ele alegou que, apesar de ser uma simbologia aludindo ao momento da equipe, a atitude dos são-paulinos pode dificultar o trabalho da PM em reconhecer possÃveis infratores.
- Sabemos que é uma alusão time, ao momento do time. Mas o torcedor pode entrar com o intuito de fazer só uma simbologia, mas na hora da saÃda ele pode arrumar um problema e ai não conseguiremos identificá-lo por estar com a máscara – disse.
Contra o Goiás, no último domingo, no Morumbi, dezenas de torcedores utilizaram a máscara do Jason, personagem dos filmes “Sexta-Feira 13â€. Muitos a trouxeram de casa, enquanto outros adquiriram com ambulantes na porta do estádio.
Nos últimos meses, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, tem tomado medidas a fim de combater a ação dos ambulantes nos centros esportivos. No entanto, vale lembrar que, mesmo assim, é comum a venda de alimentos e bebidas alcoólicas nestes casos.
- Não vamos mais permitir a entrada e vamos reprimir fora do estádio. Com o policiamento na área, vamos proibir que esses ambulantes façam esse comércio – enfatizou o coronel Almir.
Segundo a PolÃcia Militar, além de artifÃcios que impeçam o reconhecimento do torcedor, qualquer material que possa ser arremessado e que possa causar ferimento também não é permitido.
- Com relação ao rosto pintado, o torcedor pode fazer dois riscos na face, que não tem problema, mas o rosto por inteiro desvirtua a identidade – explicou Almir Ribeiro.
Com a recuperação no Campeonato Brasileiro - já são sete jogos sem perder - a torcida do São Paulo comparou a equipe com o personagem Jason, dos filmes "Sexta-Feira 13". Na série, Jason passa um tempo como morto, mas depois renasce e passa a fazer novas vÃtimas.
Comandante do 2º Batalhão de Choque, o tenente-coronel Almir Ribeiro analisou a situação como uma medida de segurança. Ele alegou que, apesar de ser uma simbologia aludindo ao momento da equipe, a atitude dos são-paulinos pode dificultar o trabalho da PM em reconhecer possÃveis infratores.
- Sabemos que é uma alusão time, ao momento do time. Mas o torcedor pode entrar com o intuito de fazer só uma simbologia, mas na hora da saÃda ele pode arrumar um problema e ai não conseguiremos identificá-lo por estar com a máscara – disse.
Contra o Goiás, no último domingo, no Morumbi, dezenas de torcedores utilizaram a máscara do Jason, personagem dos filmes “Sexta-Feira 13â€. Muitos a trouxeram de casa, enquanto outros adquiriram com ambulantes na porta do estádio.
Nos últimos meses, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, tem tomado medidas a fim de combater a ação dos ambulantes nos centros esportivos. No entanto, vale lembrar que, mesmo assim, é comum a venda de alimentos e bebidas alcoólicas nestes casos.
- Não vamos mais permitir a entrada e vamos reprimir fora do estádio. Com o policiamento na área, vamos proibir que esses ambulantes façam esse comércio – enfatizou o coronel Almir.
Segundo a PolÃcia Militar, além de artifÃcios que impeçam o reconhecimento do torcedor, qualquer material que possa ser arremessado e que possa causar ferimento também não é permitido.
- Com relação ao rosto pintado, o torcedor pode fazer dois riscos na face, que não tem problema, mas o rosto por inteiro desvirtua a identidade – explicou Almir Ribeiro.
Com a recuperação no Campeonato Brasileiro - já são sete jogos sem perder - a torcida do São Paulo comparou a equipe com o personagem Jason, dos filmes "Sexta-Feira 13". Na série, Jason passa um tempo como morto, mas depois renasce e passa a fazer novas vÃtimas.
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