Personagem sÃmbolo da "ressurreição" do São Paulo no Campeonato Brasileiro, o "Jason", mais precisamente a máscara do Jason, está proibida em qualquer jogo da equipe, seja pelo Nacional ou em outras competições.
Em contato com o UOL Esporte, a PolÃcia Militar reitera que o veto não ocorreu recentemente; por ser um instrumento que possa dificultar a identificação de eventuais baderneiros no estádio, máscaras não são permitidas.
A máscara foi relacionada entre os itens inapropriados em estádios, assim como garrafas, objetos pontiagudos e bandeirões, conforme estabelece lei estadual.
No entanto, na vitória do São Paulo sobre o Goiás, por 3 a 1, domingo, no Morumbi, diversos torcedores tricolores utilizaram a máscara de Jason Voorhees, personagem de filme de terror.
O veto à máscara do Jason revoltou o superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, que exalta a presença de "Jasons" no Morumbi como forma descontraÃda de torcer, apontando censura por parte da PM.
"Estão tirando a alegria dos estádios. O espetáculo está cada vez ficando mais chato. É apenas uma brincadeira. Existem outras maneiras mais sérias de coibir a violência. Que falta de sensibilidade. Daqui a pouco vão acabar com o Carnaval no Rio, porque um cara fantasiado também pode cometer um ato anti-social", declarou Cunha.
Em contato com o UOL Esporte, a PolÃcia Militar reitera que o veto não ocorreu recentemente; por ser um instrumento que possa dificultar a identificação de eventuais baderneiros no estádio, máscaras não são permitidas.
A máscara foi relacionada entre os itens inapropriados em estádios, assim como garrafas, objetos pontiagudos e bandeirões, conforme estabelece lei estadual.
No entanto, na vitória do São Paulo sobre o Goiás, por 3 a 1, domingo, no Morumbi, diversos torcedores tricolores utilizaram a máscara de Jason Voorhees, personagem de filme de terror.
O veto à máscara do Jason revoltou o superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, que exalta a presença de "Jasons" no Morumbi como forma descontraÃda de torcer, apontando censura por parte da PM.
"Estão tirando a alegria dos estádios. O espetáculo está cada vez ficando mais chato. É apenas uma brincadeira. Existem outras maneiras mais sérias de coibir a violência. Que falta de sensibilidade. Daqui a pouco vão acabar com o Carnaval no Rio, porque um cara fantasiado também pode cometer um ato anti-social", declarou Cunha.
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