O processo para obter licença como técnico foi vivido por Ricardo Gomes.
O treinador são-paulino precisou de registro para atuar no futebol francês. Foi técnico de Paris Saint-Germain (1996-1998), Bordeaux (2005-2007) e Mônaco (2007-2009).
Para obter a licença, frequentou um curso teórico, em que estudou disciplinas como pedagogia, ciências humanas e espÃrito esportivo, ciências biológicas e conhecimentos técnicos de futebol.
Ricardo Gomes também comprovou que tinha experiência anterior no Brasil e passou por uma prova, em que foi avaliado por uma banca de treinadores.
Após esse processo, obteve um "brevet d'État", registro que lhe permite atuar em toda a Europa.
Mas o procedimento para aquisição da licença ainda não foi unificado no continente. Cada paÃs tem sua própria legislação.
Na França, o tipo de registro depende da área em que o profissional vai atuar. São processos distintos para treinadores de primeira divisão, divisões inferiores e amadores.
Apesar de o "brevet d'État" permitir o exercÃcio da profissão em todo o continente, na França é preciso ter o DEPF (Diploma de Treinador Profissional do Futebol), registro obtido após quatro anos de curso, para assinar contratos como técnico profissional.
"O DEPF é só um instrumento burocrático. Na prática, só o "brevet" é suficiente", disse Ricardo Gomes, que apoia a ideia de estabelecer um registro para técnicos brasileiros.
"Vai ajudar profissionais que estão longe de Rio, São Paulo e Rio Grande do Sul, além de melhorar a formação de atletas."
O treinador são-paulino precisou de registro para atuar no futebol francês. Foi técnico de Paris Saint-Germain (1996-1998), Bordeaux (2005-2007) e Mônaco (2007-2009).
Para obter a licença, frequentou um curso teórico, em que estudou disciplinas como pedagogia, ciências humanas e espÃrito esportivo, ciências biológicas e conhecimentos técnicos de futebol.
Ricardo Gomes também comprovou que tinha experiência anterior no Brasil e passou por uma prova, em que foi avaliado por uma banca de treinadores.
Após esse processo, obteve um "brevet d'État", registro que lhe permite atuar em toda a Europa.
Mas o procedimento para aquisição da licença ainda não foi unificado no continente. Cada paÃs tem sua própria legislação.
Na França, o tipo de registro depende da área em que o profissional vai atuar. São processos distintos para treinadores de primeira divisão, divisões inferiores e amadores.
Apesar de o "brevet d'État" permitir o exercÃcio da profissão em todo o continente, na França é preciso ter o DEPF (Diploma de Treinador Profissional do Futebol), registro obtido após quatro anos de curso, para assinar contratos como técnico profissional.
"O DEPF é só um instrumento burocrático. Na prática, só o "brevet" é suficiente", disse Ricardo Gomes, que apoia a ideia de estabelecer um registro para técnicos brasileiros.
"Vai ajudar profissionais que estão longe de Rio, São Paulo e Rio Grande do Sul, além de melhorar a formação de atletas."
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