Comandante do lÃder do Campeonato Brasileiro e vendo sua ex-equipe em quarto lugar, em ascensão, Muricy Ramalho tenta minimizar sua participação nas campanhas. O atual técnico do Palmeiras crê que só dá continuidade a um trabalho de sucesso, mas acaba se elogiando ao classificar o elenco que montou no São Paulo como o melhor do Brasil.
"O São Paulo achou o caminho agora, por isso está em ascensão. Mas o Palmeiras já estava no caminho há muito tempo quando cheguei. Não tinha por que mudar muito", analisou ao Sportv o treinador, há duas semanas trabalhando no Palestra Itália, acompanhando de longe a evolução do Tricolor que agora é de Ricardo Gomes.
"Não se vence o Brasileiro com um time, ainda mais perdendo muitos jogadores com lesões e cartões. Sem plantel, não aguenta. Por isso o São Paulo é muito perigoso. É o melhor plantel do Brasil", enalteceu, crente de que o agora rival voltaria a ter sucesso.
"Depois da Libertadores, ia demorar para o São Paulo se reerguer, por isso perdeu um ou dois jogos. Este time joga bem porque tem jogadores o suficiente. Os outros times caem e o São Paulo se mantém. Por isso não tem que ficar mudando muito, o técnico tem pouco trabalho", enfatizou.
De qualquer maneira, o treinador se diz satisfeito com o que tem à disposição no Verdão. A única coisa que lamenta é a maneira com que encerrou sua passagem de três anos e meio no Morumbi - sempre enfrentando pessoas contrárias a seu trabalho, como o vice-presidente de futebol Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco.
"Na verdade, sempre tive problemas com algumas pessoas no São Paulo, desde que cheguei. Mas queria sair com vitórias, bem, como foi no Internacional", admitiu o treinador, que trocou o Colorado então como vice-campeão brasileiro de 2005 para ser tricampeão nacional no São Paulo.
"O São Paulo achou o caminho agora, por isso está em ascensão. Mas o Palmeiras já estava no caminho há muito tempo quando cheguei. Não tinha por que mudar muito", analisou ao Sportv o treinador, há duas semanas trabalhando no Palestra Itália, acompanhando de longe a evolução do Tricolor que agora é de Ricardo Gomes.
"Não se vence o Brasileiro com um time, ainda mais perdendo muitos jogadores com lesões e cartões. Sem plantel, não aguenta. Por isso o São Paulo é muito perigoso. É o melhor plantel do Brasil", enalteceu, crente de que o agora rival voltaria a ter sucesso.
"Depois da Libertadores, ia demorar para o São Paulo se reerguer, por isso perdeu um ou dois jogos. Este time joga bem porque tem jogadores o suficiente. Os outros times caem e o São Paulo se mantém. Por isso não tem que ficar mudando muito, o técnico tem pouco trabalho", enfatizou.
De qualquer maneira, o treinador se diz satisfeito com o que tem à disposição no Verdão. A única coisa que lamenta é a maneira com que encerrou sua passagem de três anos e meio no Morumbi - sempre enfrentando pessoas contrárias a seu trabalho, como o vice-presidente de futebol Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco.
"Na verdade, sempre tive problemas com algumas pessoas no São Paulo, desde que cheguei. Mas queria sair com vitórias, bem, como foi no Internacional", admitiu o treinador, que trocou o Colorado então como vice-campeão brasileiro de 2005 para ser tricampeão nacional no São Paulo.
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