O presidente Julio Casares, a Prefeitura junto com o Governo do Estado de São Paulo concordaram em pagar pelas obras que vão custar R$400 milhões. Essas obras vão tornar o córrego do Antonico subterrâneo, ele passa por baixo do campo do estádio do São Paulo.
“Essa era uma reivindicação de 40 anos, que vai melhorar a vida de milhares de moradores da região, além de sócios e torcedores do São Paulo”, afirma Casares.
O anúncio da canalização do córrego e da criação de grandes reservatórios subterrâneos na região do Morumbi será feito em breve, ao que tudo indica no próprio estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi.
“Estou muito feliz em conseguir isso no meu mandato. E tenho certeza de que as obras ainda ajudarão o Morumbi em futuras intervenções que a gente vai fazer”, disse Casares, ao se referir com o sonho de acabar com as pistas de atletismo para a criação de mais arquibancadas.
Para colocar esse projeto em prática, o São Paulo precisa diminuir a altura do seu campo em alguns metros. Isso só é possível se o córrego do Antonico for desviado e canalizado.
Espera-se que as obras, que serão financiadas pela prefeitura e pelo governo, comecem no final deste ano. Com a ajuda de grandes reservatórios subterrâneos, um próximo ao Colégio Porto Seguro e outro perto do estádio, a região não será mais prejudicada por inundações, que causaram muitos danos recentemente.
O São Paulo está buscando parceiros no mercado para ampliar seu estádio. A remoção da pista de atletismo, a diminuição do campo e a construção de bancadas para mais 20 mil pessoas custarão cerca de R$500 milhões.
O clube não possui recursos suficientes para fazer isso, por isso está buscando ajuda do setor privado.
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