No clássico da crise, o São Paulo saiu fortalecido.
Com 3 zagueiros, Jean pela ala direita, Richarlyson de volante, Marlos na criação, Dagoberto, aberto, e Washington no comando do ataque, o time de Ricardo Gomes foi superior em parte do primeiro e segundo tempos.
O treinador deve ter visto os últimos jogos santistas, quando o Alvinegro sofreu para marcar as jogadas pelos lados.
E tentou usar aproveitar a deficiência com Dagoberto e Marlos.
No Peixe, Serginho Chulapa, ciente disso, se preocupou em proteger o setor.
Escalou Pará, Brum e Germano na frente dos zagueiros Domingos e Astorga. Brum, dos 3, tinha menos liberdade para atacar.
Nas alas Luizinho e Leo, na meia Paulo Ganso, Madson aberto e Roni no comando de ataque completaram a formação santista.
Jogo mediano de iniciativa ofensiva são-paulina.
A equipe dominou a posse de bola e mereceu vencer.
O Santos errou vários passes nas boas chances de contra-atacar.
Era sua proposta de jogo, e tinha espaços para transformá-la em chances de gol.
Apesar da melhora, o vão entre a defesa e o meio-campo do São Paulo apareceu algumas vezes.
Paulo Ganso deveria ter sido mais usado ali.
Teria ajudado a manter a posse de bola na frente.
Mas na prática, Dagoberto infernizou a vida de Luizinho.
Foi dele a assistência para o certeiro, indefensável cabeceio de Washington que abriu o placar aos 44 da etapa inicial.
Mas 2 minutos depois, Miranda errou passe na saÃda de jogo, Germano cruzou por baixo e Roni, entre Bosco e André Dias, de carrinho, empatou ainda antes do intervalo.
No segundo tempo, o São Paulo continuou superior diante do desligado Santos.
Aos 5, Washington pegou rebote depois de Dagoberto perder a chance na cara de Douglas e fez 2×1.
Mesmo em vantagem, os comandados de Ricardo Gomes mantiveram a postura ofensiva por mais cerca de 20 minutos.
Depois o Santos equilibrou as ações e teve duas chances para igualar o placar.
Mas pecou nas finalizações.
Sem Borges, o centroavante dos discursos, e Hugo, o apático que acredita ser injustiçado, o São Paulo fez sua melhor apresentação desde a chegada de Ricardo Gomes.
Ficou longe do ideal, se não melhorar nem chegará à Libertadores, porem mostrou evoluções.
Washington, Dagoberto e Marlos foram os destaques. Jean também agradou, e Hernanes, mesmo sem brilhar, após longo tempo foi útil.
André Dias e especialmente Miranda não se apresentaram bem.
No Santos, apesar da garra, não houve destaques individuais.
Nesta segunda-feira Luxa começa o trabalho para mudar o panorama.
O santista dono de irreversÃvel ceticismo quando o tema é a conquista do brasileirão, e continua incrédulo também na vaga da Libertadores, não ficará decepcionado com Vanderlei Luxemburgo,
Melhorar, o Santos vai.
Resta saber quanto.
Com 3 zagueiros, Jean pela ala direita, Richarlyson de volante, Marlos na criação, Dagoberto, aberto, e Washington no comando do ataque, o time de Ricardo Gomes foi superior em parte do primeiro e segundo tempos.
O treinador deve ter visto os últimos jogos santistas, quando o Alvinegro sofreu para marcar as jogadas pelos lados.
E tentou usar aproveitar a deficiência com Dagoberto e Marlos.
No Peixe, Serginho Chulapa, ciente disso, se preocupou em proteger o setor.
Escalou Pará, Brum e Germano na frente dos zagueiros Domingos e Astorga. Brum, dos 3, tinha menos liberdade para atacar.
Nas alas Luizinho e Leo, na meia Paulo Ganso, Madson aberto e Roni no comando de ataque completaram a formação santista.
Jogo mediano de iniciativa ofensiva são-paulina.
A equipe dominou a posse de bola e mereceu vencer.
O Santos errou vários passes nas boas chances de contra-atacar.
Era sua proposta de jogo, e tinha espaços para transformá-la em chances de gol.
Apesar da melhora, o vão entre a defesa e o meio-campo do São Paulo apareceu algumas vezes.
Paulo Ganso deveria ter sido mais usado ali.
Teria ajudado a manter a posse de bola na frente.
Mas na prática, Dagoberto infernizou a vida de Luizinho.
Foi dele a assistência para o certeiro, indefensável cabeceio de Washington que abriu o placar aos 44 da etapa inicial.
Mas 2 minutos depois, Miranda errou passe na saÃda de jogo, Germano cruzou por baixo e Roni, entre Bosco e André Dias, de carrinho, empatou ainda antes do intervalo.
No segundo tempo, o São Paulo continuou superior diante do desligado Santos.
Aos 5, Washington pegou rebote depois de Dagoberto perder a chance na cara de Douglas e fez 2×1.
Mesmo em vantagem, os comandados de Ricardo Gomes mantiveram a postura ofensiva por mais cerca de 20 minutos.
Depois o Santos equilibrou as ações e teve duas chances para igualar o placar.
Mas pecou nas finalizações.
Sem Borges, o centroavante dos discursos, e Hugo, o apático que acredita ser injustiçado, o São Paulo fez sua melhor apresentação desde a chegada de Ricardo Gomes.
Ficou longe do ideal, se não melhorar nem chegará à Libertadores, porem mostrou evoluções.
Washington, Dagoberto e Marlos foram os destaques. Jean também agradou, e Hernanes, mesmo sem brilhar, após longo tempo foi útil.
André Dias e especialmente Miranda não se apresentaram bem.
No Santos, apesar da garra, não houve destaques individuais.
Nesta segunda-feira Luxa começa o trabalho para mudar o panorama.
O santista dono de irreversÃvel ceticismo quando o tema é a conquista do brasileirão, e continua incrédulo também na vaga da Libertadores, não ficará decepcionado com Vanderlei Luxemburgo,
Melhorar, o Santos vai.
Resta saber quanto.
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