Calleri em treino do São Paulo no CT da Barra Funda — Foto: Rubens Chiri/saopaulofc
Lesionado no fim de fevereiro em um jogo contra o São Bernardo, pelo Campeonato Paulista, Calleri rejeitou até o último momento a possibilidade de cirurgia no tornozelo direito, optou por um tratamento conservador e retorna ao São Paulo depois de pouco mais de 40 dias sem jogar.
Calleri sabia do risco de não operar, mas confiou no processo apresentado no São Paulo para escolher pelo tratamento conservador. As respostas foram boas, e o camisa 9 retorna ao time nesta terça-feira, às 21h30 (de Brasília), contra o Ituano, no Morumbi, pela Copa do Brasil.
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Antes da definição do tratamento, o atacante ainda fez uma consulta com um médico argentino de sua confiança, como um complemento para decidir em conjunto com o São Paulo. O risco “calculado” até aqui foi tratado como a melhor opção.
O camisa 9 teve evolução acima da expectativa no tratamento e, em pouco mais de 20 dias depois da lesão, deixou o Reffis Plus pronto para o trabalho de transição física no gramado. Os índices de carga e controle eram bons, alguns até acima do esperado por fisioterapeutas e médicos, o que antecipou processos.
O trabalho de recuperação teve o fisioterapeuta Felipe Marques como capitão, além de acompanhamento dos departamentos médico e de fisioterapia.
Calleri poderia ter retornado há pouco mais de uma semana, caso o São Paulo tivesse calendário – o clube ficou mais de três semanas sem jogar, em virtude da eliminação nas quartas de final do Paulista para o Água Santa.
O primeiro mês se mostrou decisivo para a trajetória de Calleri até o retorno. Pela escolha tomada, o argentino corria o risco de não ter as respostas esperadas no primeiro mês, precisar operar e permanecer mais quatro meses parado, o que comprometeria de vez a temporada 2023 do camisa 9.
Calleri seguiu monitorado de perto nas últimas semanas, especialmente após o retorno aos trabalhos com o elenco. Há a expectativa de como o tecido machucado agora irá reagir ao grau competitivo, a começar pelo jogo de terça-feira contra o Ituano, no qual o goleador deve ganhar minutos em campo.
As respostas de Calleri se mostraram satisfatórias até o momento, ainda que o temor de a lesão regredir exista diante do tratamento arriscado, sem cirurgia. O atacante, novamente, teve postura elogiada dentro do clube durante o período.
O jogador estaria à disposição de Rogério Ceni já na semana passada, mas a suspensão na Sul-Americana o tirou da partida contra o Tigre, que terminou com vitória tricolor na Argentina.
A recuperação plena seria assegurada com o tratamento cirúrgico rejeitado, e agora Calleri começa a testar o risco assumido pela opção mais conservadora em uma das competições mais importantes do calendário para o clube.
O São Paulo, semifinalista na edição de 2022, busca o título inédito na Copa do Brasil.
Lesionado no fim de fevereiro em um jogo contra o São Bernardo, pelo Campeonato Paulista, Calleri rejeitou até o último momento a possibilidade de cirurgia no tornozelo direito, optou por um tratamento conservador e retorna ao São Paulo depois de pouco mais de 40 dias sem jogar.
Calleri sabia do risco de não operar, mas confiou no processo apresentado no São Paulo para escolher pelo tratamento conservador. As respostas foram boas, e o camisa 9 retorna ao time nesta terça-feira, às 21h30 (de Brasília), contra o Ituano, no Morumbi, pela Copa do Brasil.
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Antes da definição do tratamento, o atacante ainda fez uma consulta com um médico argentino de sua confiança, como um complemento para decidir em conjunto com o São Paulo. O risco “calculado” até aqui foi tratado como a melhor opção.
O camisa 9 teve evolução acima da expectativa no tratamento e, em pouco mais de 20 dias depois da lesão, deixou o Reffis Plus pronto para o trabalho de transição física no gramado. Os índices de carga e controle eram bons, alguns até acima do esperado por fisioterapeutas e médicos, o que antecipou processos.
O trabalho de recuperação teve o fisioterapeuta Felipe Marques como capitão, além de acompanhamento dos departamentos médico e de fisioterapia.
Calleri poderia ter retornado há pouco mais de uma semana, caso o São Paulo tivesse calendário – o clube ficou mais de três semanas sem jogar, em virtude da eliminação nas quartas de final do Paulista para o Água Santa.
O primeiro mês se mostrou decisivo para a trajetória de Calleri até o retorno. Pela escolha tomada, o argentino corria o risco de não ter as respostas esperadas no primeiro mês, precisar operar e permanecer mais quatro meses parado, o que comprometeria de vez a temporada 2023 do camisa 9.
Calleri seguiu monitorado de perto nas últimas semanas, especialmente após o retorno aos trabalhos com o elenco. Há a expectativa de como o tecido machucado agora irá reagir ao grau competitivo, a começar pelo jogo de terça-feira contra o Ituano, no qual o goleador deve ganhar minutos em campo.
As respostas de Calleri se mostraram satisfatórias até o momento, ainda que o temor de a lesão regredir exista diante do tratamento arriscado, sem cirurgia. O atacante, novamente, teve postura elogiada dentro do clube durante o período.
O jogador estaria à disposição de Rogério Ceni já na semana passada, mas a suspensão na Sul-Americana o tirou da partida contra o Tigre, que terminou com vitória tricolor na Argentina.
A recuperação plena seria assegurada com o tratamento cirúrgico rejeitado, e agora Calleri começa a testar o risco assumido pela opção mais conservadora em uma das competições mais importantes do calendário para o clube.
O São Paulo, semifinalista na edição de 2022, busca o título inédito na Copa do Brasil.
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