O São Paulo apresentou nesta segunda-feira seu novo patrocinador, a tecnologia IPS (In-Plane Switching, utilizada em televisores de LCD), que fará o rendimento com todas as marcas expostas na camisa chegar a cerca de R$ 20 milhões por ano. O espaço das mangas do uniforme do Tricolor será ocupado até fevereiro de 2010 pela nova parceira, que é produzida por uma das vertentes da LG, a patrocinadora principal do clube.
Apesar de o contrato só ter sido oficializado nesta segunda, a sigla já foi exibida pelo time nos jogos mais recentes. Agora, com a LG e a IPS estampadas, o Tricolor encerra a negociação com patrocinadores. O vice-presidente de marketing são-paulino, Júlio Casares, descartou seguir o exemplo do rival Corinthians, que 'recheou' seu uniforme com logomarcas.
"Nós entendemos que a camisa de um clube de futebol precisa de equilÃbrio. Por mais que você necessite de receita, não pode fazer de seu manto sagrado um macacão de piloto de Fórmula 1 ou um outdoor", comentou o dirigente, que evitou fazer crÃticas mais diretas ao rival.
"Não quero falar de outra instituição. O São Paulo teve antes de outros clubes propostas para ostentar marcar embaixo dos braços. Não digo que isso nunca vá acontecer, porque o que determina as ações é a condição econômica. Mas, como não dá para reviver época tradicional sem patrocÃnio na camisa, esperamos dar equilÃbrio entre a marca do clube e as outras", acrescentou.
Casares alega que o São Paulo tenta aumentar sua fonte de renda com patrocÃnio em setores diferentes. Desta forma, o clube recebe cerca de R$ 30 milhões anuais, se considerados (além dos acordos para as camisas) os contratos com um laboratório farmacêutico e uma montadora de automóveis, que expõem suas logomarcas no estádio do Morumbi e no CT da Barra Funda, mas não possuem espaço no uniforme.
"O São Paulo trabalha a camisa de forma discreta e aproveita outras propriedades, como o estádio e a apresentação de jogadores, além de camarotes e eventos. Não queremos poluir o uniforme, apesar de haver uma crise e o dinheiro ser sempre bem-vindo", concluiu.
Apesar de o contrato só ter sido oficializado nesta segunda, a sigla já foi exibida pelo time nos jogos mais recentes. Agora, com a LG e a IPS estampadas, o Tricolor encerra a negociação com patrocinadores. O vice-presidente de marketing são-paulino, Júlio Casares, descartou seguir o exemplo do rival Corinthians, que 'recheou' seu uniforme com logomarcas.
"Nós entendemos que a camisa de um clube de futebol precisa de equilÃbrio. Por mais que você necessite de receita, não pode fazer de seu manto sagrado um macacão de piloto de Fórmula 1 ou um outdoor", comentou o dirigente, que evitou fazer crÃticas mais diretas ao rival.
"Não quero falar de outra instituição. O São Paulo teve antes de outros clubes propostas para ostentar marcar embaixo dos braços. Não digo que isso nunca vá acontecer, porque o que determina as ações é a condição econômica. Mas, como não dá para reviver época tradicional sem patrocÃnio na camisa, esperamos dar equilÃbrio entre a marca do clube e as outras", acrescentou.
Casares alega que o São Paulo tenta aumentar sua fonte de renda com patrocÃnio em setores diferentes. Desta forma, o clube recebe cerca de R$ 30 milhões anuais, se considerados (além dos acordos para as camisas) os contratos com um laboratório farmacêutico e uma montadora de automóveis, que expõem suas logomarcas no estádio do Morumbi e no CT da Barra Funda, mas não possuem espaço no uniforme.
"O São Paulo trabalha a camisa de forma discreta e aproveita outras propriedades, como o estádio e a apresentação de jogadores, além de camarotes e eventos. Não queremos poluir o uniforme, apesar de haver uma crise e o dinheiro ser sempre bem-vindo", concluiu.
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