Causou boa impressão o primeiro dia de Ricardo Gomes no comando do Maior do Mundo.
O treinador conversou brevemente com o grupo antes do início dos trabalhos físicos. Duas palavras de ordem foram ressaltadas durante o papo de cerca de 10 minutos entre técnico e elenco: CONFIANÇA e CORAGEM. Depois passou uma série de treinamentos e encerrou as atividades falando com a imprensa.
Eu conheço muito superficialmente o trabalho de Ricardo Gomes. Me lembro muito mais da sua competência e liderança como zagueiro da seleção brasileira que como técnico. Não acompanhei a seleção pré-olímpica, muito menos os últimos campeonatos franceses. Mas vejo muita gente julgando o trabalho e a competência do profissional antes mesmo de começar o trabalho. Acho errado.
A estrutura da comissão técnica do São Paulo é diferente da maioria dos outros clubes brasileiros. No tricolor, o técnico é responsável por parte de um todo no futebol. Claro que é uma parte considerável pois é ele que fica exposto durante os jogos e é ele quem dá satisfações dos resultados, mas a sua participação é menor que a de clubes com treinadores/empresários. Nomes como Milton Cruz, Carlinhos Neves, Luis Rosan e o doutor José Sanches tem grande importância e responsabilidade na chamada “Máquina Tricolor”, o organograma do clube.
Estes profissionais, que são funcionários do clube independentemente do técnico que esteja no comando, são peças-chave para o sucesso do São Paulo em âmbito nacional e mundial. A Máquina Tricolor só anda com o funcionamento e integração de todos, inclusive a diretoria e os jogadores.
É por isso que acredito que o voto de confiança deve ser dado a Ricardo Gomes. Se ele se encaixar, a Máquina Tricolor vai absorver o melhor do seu trabalho e voltar a operar com excelência e competência. A união de todos é essencial neste momento.
Mãos à obra, tricolor: A máquina não pode parar!
O treinador conversou brevemente com o grupo antes do início dos trabalhos físicos. Duas palavras de ordem foram ressaltadas durante o papo de cerca de 10 minutos entre técnico e elenco: CONFIANÇA e CORAGEM. Depois passou uma série de treinamentos e encerrou as atividades falando com a imprensa.
Eu conheço muito superficialmente o trabalho de Ricardo Gomes. Me lembro muito mais da sua competência e liderança como zagueiro da seleção brasileira que como técnico. Não acompanhei a seleção pré-olímpica, muito menos os últimos campeonatos franceses. Mas vejo muita gente julgando o trabalho e a competência do profissional antes mesmo de começar o trabalho. Acho errado.
A estrutura da comissão técnica do São Paulo é diferente da maioria dos outros clubes brasileiros. No tricolor, o técnico é responsável por parte de um todo no futebol. Claro que é uma parte considerável pois é ele que fica exposto durante os jogos e é ele quem dá satisfações dos resultados, mas a sua participação é menor que a de clubes com treinadores/empresários. Nomes como Milton Cruz, Carlinhos Neves, Luis Rosan e o doutor José Sanches tem grande importância e responsabilidade na chamada “Máquina Tricolor”, o organograma do clube.
Estes profissionais, que são funcionários do clube independentemente do técnico que esteja no comando, são peças-chave para o sucesso do São Paulo em âmbito nacional e mundial. A Máquina Tricolor só anda com o funcionamento e integração de todos, inclusive a diretoria e os jogadores.
É por isso que acredito que o voto de confiança deve ser dado a Ricardo Gomes. Se ele se encaixar, a Máquina Tricolor vai absorver o melhor do seu trabalho e voltar a operar com excelência e competência. A união de todos é essencial neste momento.
Mãos à obra, tricolor: A máquina não pode parar!
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