As últimas partidas do São Paulo têm servido para demonstrar que a relação entre Dagoberto e a torcida vive momento de prosperidade. O atacante começou no banco os dois últimos jogos em casa, contra Cruzeiro e Santo André. Teve o nome gritado e entrou em ambos. Fez um gol na vitória sobre os mineiros e iniciou o lance que originou o empate contra o Ramalhão.
Por isso, Dagoberto aceitou o convite do LANCE! para conhecer o lugar de onde vem tanto apoio. Apesar do histórico de boas atuações em jogos decisivos no Morumbi, o camisa 25 se impressionou com a visita à arquibancada.
– Só de estar aqui, olhando para o campo, vendo a enormidade que é isso, o coração já bate forte. A galera deve se empolgar e sofrer muito – afirmou, quase hipnotizado, no degrau mais alto do estádio tricolor.
De fato, os são-paulinos têm sofrido muito em 2009. O bom futebol não apareceu, mas Dagoberto é um trunfo para que a situação se modifique a partir de amanhã, quando a equipe precisará vencer o Cruzeiro para seguir adiante na Copa Libertadores.
Nos três jogos disputados em casa, pela competição, o atacante foi essencial. E vem sendo assim desde 2008, mesmo quando ele inicia no banco.
– Dá para ouvir a torcida gritar meu nome. Aquilo empolga, arrepia e, quando o homem (Muricy Ramalho) chama, procuro retribuir em campo para que gritem ainda mais.
Caminhando pelos acessos do Morumbi, Dagoberto confessou que não gostaria de ver o mesmo cenário diante do Cruzeiro. O jogador, que marcou quatro gols em 2009, espera jogar durante os 90 minutos. Mas se o técnico optar por mantê-lo entre os reservas, não haverá reclamações. Ao contrário de Borges, Washington e André Lima, que recentemente externaram seu descontentamento com as decisões de Muricy, o camisa 25 pretende responder com futebol.
– Todo mundo tem personalidade, cada um age de uma forma, mas todos se respeitam e têm a cabeça no lugar. Não fico feliz por estar fora, mas isso me faz treinar ainda mais.
Dagoberto já conhecia bem o gramado – e o banco – do Morumbi. Agora, que conhece também a arquibancada, quer alegrar as milhares de pessoas que estarão lá. É amanhã...
Por isso, Dagoberto aceitou o convite do LANCE! para conhecer o lugar de onde vem tanto apoio. Apesar do histórico de boas atuações em jogos decisivos no Morumbi, o camisa 25 se impressionou com a visita à arquibancada.
– Só de estar aqui, olhando para o campo, vendo a enormidade que é isso, o coração já bate forte. A galera deve se empolgar e sofrer muito – afirmou, quase hipnotizado, no degrau mais alto do estádio tricolor.
De fato, os são-paulinos têm sofrido muito em 2009. O bom futebol não apareceu, mas Dagoberto é um trunfo para que a situação se modifique a partir de amanhã, quando a equipe precisará vencer o Cruzeiro para seguir adiante na Copa Libertadores.
Nos três jogos disputados em casa, pela competição, o atacante foi essencial. E vem sendo assim desde 2008, mesmo quando ele inicia no banco.
– Dá para ouvir a torcida gritar meu nome. Aquilo empolga, arrepia e, quando o homem (Muricy Ramalho) chama, procuro retribuir em campo para que gritem ainda mais.
Caminhando pelos acessos do Morumbi, Dagoberto confessou que não gostaria de ver o mesmo cenário diante do Cruzeiro. O jogador, que marcou quatro gols em 2009, espera jogar durante os 90 minutos. Mas se o técnico optar por mantê-lo entre os reservas, não haverá reclamações. Ao contrário de Borges, Washington e André Lima, que recentemente externaram seu descontentamento com as decisões de Muricy, o camisa 25 pretende responder com futebol.
– Todo mundo tem personalidade, cada um age de uma forma, mas todos se respeitam e têm a cabeça no lugar. Não fico feliz por estar fora, mas isso me faz treinar ainda mais.
Dagoberto já conhecia bem o gramado – e o banco – do Morumbi. Agora, que conhece também a arquibancada, quer alegrar as milhares de pessoas que estarão lá. É amanhã...
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