A maior credora entre os acordos que o São Paulo tem para pagar é a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), com uma dívida de R$ 23,5 milhões. O valor é referente a uuma taxa cobrada pela empresa pela operação do trânsito na região do estádio do Morumbi em dias de jogos do clube.
O valor é praticamente o mesmo que o apontado no balanço tricolor de 2020. A equipe paulista tentou negociar com a CET para suspender os pagamentos durante a pandemia de COVID-19, segundo informou o GE, mas isso não foi aceito pela companhia.
Quase com direito a mesma cifra que a CET aparece o lateral-direito Daniel Alves, que foi meia na maior parte da passagem pelo São Paulo. O jogador, hoje no Barcelona, tem direito a R$ 22,8 milhões no acordo fechado com a direção tricolor.
Somente mais um credor tem acordo que supera os R$ 10 milhões com o São Paulo: a empresa Marshield Créditos e Participações, a quem o clube deve R$ 10,3 milhões. O ex-jogador Richarlyson, campeão do mundo e tri brasileiro com a camisa tricolor, chega perto disso: R$ 9,7 milhões a receber.
O ex-meio-campista, inclusive, não é o único jogador daquele time que fez história entre 2006 e 2008 sob o comando de Muricy Ramalho no Brasileirão que tem dinheiro até hoje a ser pago. Hernanes, que depois voltou ao Morumbi, tem acordo para receber R$ 2,9 milhões do São Paulo.
O goleiro Bosco (R$ 275 mil), os zagueiros Alex Silva (R$ 193 mil), Edcarlos (R$ 477 mil), o lateral Zé Luis (R$ 473 mil), o meia Hugo (R$ 1 milhão) e o atacante Borges (R$ 1 milhão) são alguns dos camepões com a camisa tricolor que ainda não receberam tudo que deveriam do São Paulo.
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