No esquema com três zagueiros, como Muricy Ramalho escalou o São Paulo na vitória por 3 a 0 diante do Cruzeiro, Júnior César e Jorge Wagner disputam a titularidade na lateral esquerda.
A dupla, que chegou a atuar junta em algumas partidas este ano, sendo muito elogiada pelo entrosamento inicial, agora concorre a uma vaga entre os 11 do comandante são-paulino.
- Acho que o Jorge Wagner tem uma qualidade e identificação muito grande com o clube. Respeito os jogadores qualificados na minha posição, mas aí você tem de corresponder às oportunidades que o Muricy dá - afirmou Júnior César.
- Claro que nenhum jogador fica satisfeito em ficar fora, mas tem de haver um respeito por parte do jogador e do companheiro, que também está fazendo o seu trabalho. Temos um grupo qualificado, o Jorge é muito bom e querido pelo grupo - completou o camisa 6.
Diante da Raposa, Jorge Wagner ficou no banco. O camisa 7, em 2008, passou por situação semelhante, quando passou o primeiro tempo do empate em 1 a 1 com o Atlético-MG na reserva. Entrou no intervalo, no confronto seguinte foi titular, e não saiu mais. Ele foi importante na conquista do título Nacional.
Antes deste último jogo, Júnior César é quem tinha ficado como opção na segunda e na terceira rodada do Brasileirão, além do primeiro jogo das quartas-de-final contra o Cruzeiro, pela Libertadores. A última vez que a dupla atuou junta foi na estreia do Nacional, na derrota por 1 a 0 para o Fluminense.
A dupla, que chegou a atuar junta em algumas partidas este ano, sendo muito elogiada pelo entrosamento inicial, agora concorre a uma vaga entre os 11 do comandante são-paulino.
- Acho que o Jorge Wagner tem uma qualidade e identificação muito grande com o clube. Respeito os jogadores qualificados na minha posição, mas aí você tem de corresponder às oportunidades que o Muricy dá - afirmou Júnior César.
- Claro que nenhum jogador fica satisfeito em ficar fora, mas tem de haver um respeito por parte do jogador e do companheiro, que também está fazendo o seu trabalho. Temos um grupo qualificado, o Jorge é muito bom e querido pelo grupo - completou o camisa 6.
Diante da Raposa, Jorge Wagner ficou no banco. O camisa 7, em 2008, passou por situação semelhante, quando passou o primeiro tempo do empate em 1 a 1 com o Atlético-MG na reserva. Entrou no intervalo, no confronto seguinte foi titular, e não saiu mais. Ele foi importante na conquista do título Nacional.
Antes deste último jogo, Júnior César é quem tinha ficado como opção na segunda e na terceira rodada do Brasileirão, além do primeiro jogo das quartas-de-final contra o Cruzeiro, pela Libertadores. A última vez que a dupla atuou junta foi na estreia do Nacional, na derrota por 1 a 0 para o Fluminense.
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