De novo vem o mesmo papo.
Após a convincente vitória sobre o Cruzeiro, crescem novamente os boatos da intervenção do presidente Juvenal Juvêncio na escalação do time.
Realmente o presidente do São Paulo esteve mais presente no CT da Barra Funda na semana passada. O incentivo (ou a pressão) é usada pelo mandatário tricolor para indicar quando alguma coisa não anda bem. No caso, a falta de vitórias e o futebol apresentado eram argumentos mais que necessários para a visita de Juvenal na sala da comissão técnica.
É claro que a história é alimentada principalmente por quem não gosta do técnico. Conselheiros, jornalistas e diretores que não possuem simpatia com o treinador tricolor são os maiores pulverizadores da lenda (ou seria fato real?) do presidente-técnico.
O fato é que, em quatro dias, o São Paulo modificou quase uma estrutura inteira e colocou no banco jogadores consagrados e até então intocáveis no time titular. O time voltou a utilizar três zagueiros, colocou dois homens de marcação no meio-campo, soltou um meia veloz e habilidoso, jogou com dois alas mais soltos no ataque e a bola chegou com mais variações para os atacantes tricolores. É muita alteração para uma pessoa só, ainda mais o Muricy.
Segundo o jornalista Luís Carlos Quartarollo, um dos meus preferidos na crônica esportiva brasileira, não acontece nem uma coisa nem outra. Ele prega que não se pode falar que o time que perdeu é o do Muricy e nem o time que ganhou é o do Juvenal Juvêncio. Para ele, muita coisa que a imprensa fala vira frase feita e vice-versa e que, se isso realmente acontecesse no clube era melhor que o presidente demitisse o técnico e acumulasse o cargo. Ficaria mais barato e honroso para todo mundo.
Mas, convenhamos… que é estranha essa guinada da noite para o dia… é estranha sim. E foi providencial!
Deste modo, é mais cômodo aceitar que, após uma conversa Muricy tenha revisto alguns conceitos e mudado o time ou é mais fácil dizer que a escalação foi imposta pela autoridade máxima do clube, passando por cima dos critérios do técnico, e por conta disso o time mudou sua forma de jogar?
Deixo o espaço aberto para a discussão dos internautas.
Saudações tricolores!
Após a convincente vitória sobre o Cruzeiro, crescem novamente os boatos da intervenção do presidente Juvenal Juvêncio na escalação do time.
Realmente o presidente do São Paulo esteve mais presente no CT da Barra Funda na semana passada. O incentivo (ou a pressão) é usada pelo mandatário tricolor para indicar quando alguma coisa não anda bem. No caso, a falta de vitórias e o futebol apresentado eram argumentos mais que necessários para a visita de Juvenal na sala da comissão técnica.
É claro que a história é alimentada principalmente por quem não gosta do técnico. Conselheiros, jornalistas e diretores que não possuem simpatia com o treinador tricolor são os maiores pulverizadores da lenda (ou seria fato real?) do presidente-técnico.
O fato é que, em quatro dias, o São Paulo modificou quase uma estrutura inteira e colocou no banco jogadores consagrados e até então intocáveis no time titular. O time voltou a utilizar três zagueiros, colocou dois homens de marcação no meio-campo, soltou um meia veloz e habilidoso, jogou com dois alas mais soltos no ataque e a bola chegou com mais variações para os atacantes tricolores. É muita alteração para uma pessoa só, ainda mais o Muricy.
Segundo o jornalista Luís Carlos Quartarollo, um dos meus preferidos na crônica esportiva brasileira, não acontece nem uma coisa nem outra. Ele prega que não se pode falar que o time que perdeu é o do Muricy e nem o time que ganhou é o do Juvenal Juvêncio. Para ele, muita coisa que a imprensa fala vira frase feita e vice-versa e que, se isso realmente acontecesse no clube era melhor que o presidente demitisse o técnico e acumulasse o cargo. Ficaria mais barato e honroso para todo mundo.
Mas, convenhamos… que é estranha essa guinada da noite para o dia… é estranha sim. E foi providencial!
Deste modo, é mais cômodo aceitar que, após uma conversa Muricy tenha revisto alguns conceitos e mudado o time ou é mais fácil dizer que a escalação foi imposta pela autoridade máxima do clube, passando por cima dos critérios do técnico, e por conta disso o time mudou sua forma de jogar?
Deixo o espaço aberto para a discussão dos internautas.
Saudações tricolores!
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