A sequência começou com o jogo contra o Flamengo, no último domingo, no Maracanã. Nesta quarta-feira, o adversário da vez foi o Juventude, em Caxias do Sul. No próximo sábado o Tricolor vai a Bragança Paulista encarar o Red Bull Bragantino. Já na quinta-feira seguinte enfrentará o Jorge Wilstermann, na Bolívia.
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“Aqui a gente cumpre a tabela, os pedidos normalmente não se concretizam em mudanças para a gente aqui. Jogar de três em três dias é bravo, difícil. Depois tem intervalo de cinco dias para o jogo da Bolívia, o que vai ajudar bastante. Mas, repito: não é exclusividade nossa, outros times estão passando por isso. Agora, o jogo de sábado poderia ser domingo, o outro jogo é na quinta-feira”, comentou Ceni.
Após o compromisso na Bolívia, pela Sul-Americana, o São Paulo, enfim, reencontrará sua torcida no clássico contra o Santos, dia 2 de maio, uma segunda-feira, no Morumbi. O problema é que logo na sequência o Tricolor viajará para o Chile, onde enfrentará o Everton, e de lá vai direto para Fortaleza, cruzando a América do Sul.
“Temos muitas viagens, vamos pro Chile, vamos pra Bolívia. Do Chile vamos pra Fortaleza. São sete horas de voo. Se você levar sempre os mesmos jogadores, você não consegue ter boas apresentações”, concluiu Ceni, indicando que não abrirá mão do rodízio do elenco.
Ceni, preocupa, calendário, Tricolor
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