Além de ser um fator importante na luta por uma vaga no competitivo ataque do São Paulo, Washington e o insatisfeito Borges terão um aperitivo a mais para marcar contra o Cruzeiro, neste domingo, às 16h, no Morumbi, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. Se marcarem pelo menos um tento contra a equipe mineira, os dois atacantes alcançarão marcas significativas pelo Tricolor.
Washington, titular absoluto da equipe de Muricy, vem tentando, desde a partida contra o Fluminense, na primeira rodada, o seu centésimo gol na competição nacional. Já Borges, reserva na última partida contra o Cruzeiro, e vencedor dos últimos dois brasileiros com o Sampa, busca seu gol de número 50 com a camisa do clube.
O camisa 9 do São Paulo marcou 99 gols no Brasileirão por cinco clubes diferentes: Paraná (dez, em 1999), Ponte Preta (16 e 18, em 2000 e 2001, respectivamente), Atlético-PR (34 em 2004) e Fluminense (21, em 2008). Nas duas últimas edições do torneio que ele participou, ele terminou como o artilheiro. Em 2004, O Coração Valente bateu o recorde. É o jogador que mais fez gols em uma só edição do Brasileiro.
– Para mim esta marca seria muito importante, ainda mais por se tratar de um campeonato tão disputado como este – comentou o camisa 9 tricolor, antes da estreia no Brasileirão deste ano.
Washington foi o autor do gol são-paulino na derrota de 2 a 1 para o Cruzeiro, pelas quartas-de-final da Libertadores, na última quarta-feira. Ele acabou com um jejum de sete jogos sem marcar, seu maior desde que chegou ao Morumbi. O atacante é o artilheiro do São Paulo no ano, com 15 gols marcados, seguido por Borges.
O mesmo Borges que foi o artilheiro do Tricolor nas duas últimas temporadas, mas que, este ano, tem seu posto ameaçado por um ‘estreante’ no clube. O camisa 17 é o artilheiro da equipe na Libertadores. Amparado pelos números, o jogador desabafou nesta semana, após ficar no banco de reservas no duelo decisivo contra o Cruzeiro, pela competição sul-americana.
- Onde eu ando na rua, todo mundo fica perguntando por que eu não sou titular. Estou bem, não estou com problema. Não posso ser cara-de-pau de falar que fiquei feliz de não Ter jogado, porque sou o artilheiro na Libertadores e na última partida marquei gol. Mas é o Muricy que escala e não tem de dar satisfação – declarou Borges, logo após a partida no Mineirão.
Vale lembrar que, na Libertadores, todos os gols da equipe de Muricy foram marcados por atacantes. Além dos cinco de Borges, Washington marcou três, Dagoberto, dois, e André Lima, um.
Em contrapartida, o São Paulo não tem um jogador na briga pela artilharia do Brasileirão, competição que venceu as últimas três edições, desde 2002, quando Luís Fabiano foi o maior goleador. Com disputa acirrada por posição, e com marcas a alcançar, o ataque do São Paulo vai com tudo pra cima do Cruzeiro. Pior para Fábio, goleiro da equipe mineiro.
Washington, titular absoluto da equipe de Muricy, vem tentando, desde a partida contra o Fluminense, na primeira rodada, o seu centésimo gol na competição nacional. Já Borges, reserva na última partida contra o Cruzeiro, e vencedor dos últimos dois brasileiros com o Sampa, busca seu gol de número 50 com a camisa do clube.
O camisa 9 do São Paulo marcou 99 gols no Brasileirão por cinco clubes diferentes: Paraná (dez, em 1999), Ponte Preta (16 e 18, em 2000 e 2001, respectivamente), Atlético-PR (34 em 2004) e Fluminense (21, em 2008). Nas duas últimas edições do torneio que ele participou, ele terminou como o artilheiro. Em 2004, O Coração Valente bateu o recorde. É o jogador que mais fez gols em uma só edição do Brasileiro.
– Para mim esta marca seria muito importante, ainda mais por se tratar de um campeonato tão disputado como este – comentou o camisa 9 tricolor, antes da estreia no Brasileirão deste ano.
Washington foi o autor do gol são-paulino na derrota de 2 a 1 para o Cruzeiro, pelas quartas-de-final da Libertadores, na última quarta-feira. Ele acabou com um jejum de sete jogos sem marcar, seu maior desde que chegou ao Morumbi. O atacante é o artilheiro do São Paulo no ano, com 15 gols marcados, seguido por Borges.
O mesmo Borges que foi o artilheiro do Tricolor nas duas últimas temporadas, mas que, este ano, tem seu posto ameaçado por um ‘estreante’ no clube. O camisa 17 é o artilheiro da equipe na Libertadores. Amparado pelos números, o jogador desabafou nesta semana, após ficar no banco de reservas no duelo decisivo contra o Cruzeiro, pela competição sul-americana.
- Onde eu ando na rua, todo mundo fica perguntando por que eu não sou titular. Estou bem, não estou com problema. Não posso ser cara-de-pau de falar que fiquei feliz de não Ter jogado, porque sou o artilheiro na Libertadores e na última partida marquei gol. Mas é o Muricy que escala e não tem de dar satisfação – declarou Borges, logo após a partida no Mineirão.
Vale lembrar que, na Libertadores, todos os gols da equipe de Muricy foram marcados por atacantes. Além dos cinco de Borges, Washington marcou três, Dagoberto, dois, e André Lima, um.
Em contrapartida, o São Paulo não tem um jogador na briga pela artilharia do Brasileirão, competição que venceu as últimas três edições, desde 2002, quando Luís Fabiano foi o maior goleador. Com disputa acirrada por posição, e com marcas a alcançar, o ataque do São Paulo vai com tudo pra cima do Cruzeiro. Pior para Fábio, goleiro da equipe mineiro.
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