Apesar da má fase, é difícil imaginar o São Paulo, tricampeão brasileiro, entre os piores times do país.
Mas é essa a realidade se forem levadas em conta as últimas dez partidas de cada equipe das Séries A e B. De 30 pontos possíveis, o Tricolor somou apenas nove. Na elite do futebol brasileiro, só o Barueri, com sete, vive um momento pior.
Desde o jogo contra o São Caetano, último da primeira fase do Campeonato Paulista, a equipe de Muricy Ramalho obteve cinco derrotas e três empates. As duas únicas vitórias ocorreram no Morumbi, e de virada: sobre o Defensor (URU), graças a um gol irregular de Borges, e diante do América de Cáli (COL), devido a um chute do goleiro nas costas de Dagoberto, que “sem querer, querendo”, como diria Chaves, garantiu três pontos.
Mesmo entre os clubes da Série B, a situação do São Paulo não seria das melhores. Só Campinense, São Caetano, Fortaleza e Paraná ganharam menos pontos nas últimas dez rodadas (confira abaixo o desempenho dos 40 clubes). É verdade que há disparidade nos rivais enfrentados. Na relação de duelos do Ipatinga, por exemplo, estão os últimos da segunda divisão do Campeonato Mineiro.
Mesmo assim, é inegável que se esperava mais do Tricolor, que manteve a maioria dos hexacampeões brasileiros e ainda reforçou o grupo.
Muricy rejeita cobranças e segue confiante no crescimento da equipe.
– Ainda acredito neste time, estamos muito vivos nas competições e tenho a sensação de que vai dar certo. Esse time ainda tem muito a dar.
Para tornar o cenário ainda mais assustador, o melhor time do hipotético campeonato de dez jogos é o Cruzeiro, adversário de amanhã, pelo Campeonato Brasileiro, e das quartas-de-final da Copa Libertadores. A Raposa somou 25 dos 30 pontos possíveis, mesmo número do Internacional: 16 a mais do que o São Paulo.
Neste sábado, completam-se 38 dias do último triunfo, jejum ao qual nem Muricy, nem os torcedores estão habituados. Nesse período, foram quatro jogos, tempo de sobra para treinos, e não houve evolução. Até a revanche diante do Cruzeiro, pela Libertadores, foco do clube, serão mais 18 dias. O comandante aposta em melhoras.
– Estou nisso há mais de 30 anos e é sempre a mesma coisa, mas no fim do ano, sou o melhor de novo – valorizou Muricy, eleito o principal técnico dos últimos quatro Brasileiros.
Resta saber se, em 2009, novamente, o comandante terá de esperar o fim do ano para ser eleito o melhor.
Mas é essa a realidade se forem levadas em conta as últimas dez partidas de cada equipe das Séries A e B. De 30 pontos possíveis, o Tricolor somou apenas nove. Na elite do futebol brasileiro, só o Barueri, com sete, vive um momento pior.
Desde o jogo contra o São Caetano, último da primeira fase do Campeonato Paulista, a equipe de Muricy Ramalho obteve cinco derrotas e três empates. As duas únicas vitórias ocorreram no Morumbi, e de virada: sobre o Defensor (URU), graças a um gol irregular de Borges, e diante do América de Cáli (COL), devido a um chute do goleiro nas costas de Dagoberto, que “sem querer, querendo”, como diria Chaves, garantiu três pontos.
Mesmo entre os clubes da Série B, a situação do São Paulo não seria das melhores. Só Campinense, São Caetano, Fortaleza e Paraná ganharam menos pontos nas últimas dez rodadas (confira abaixo o desempenho dos 40 clubes). É verdade que há disparidade nos rivais enfrentados. Na relação de duelos do Ipatinga, por exemplo, estão os últimos da segunda divisão do Campeonato Mineiro.
Mesmo assim, é inegável que se esperava mais do Tricolor, que manteve a maioria dos hexacampeões brasileiros e ainda reforçou o grupo.
Muricy rejeita cobranças e segue confiante no crescimento da equipe.
– Ainda acredito neste time, estamos muito vivos nas competições e tenho a sensação de que vai dar certo. Esse time ainda tem muito a dar.
Para tornar o cenário ainda mais assustador, o melhor time do hipotético campeonato de dez jogos é o Cruzeiro, adversário de amanhã, pelo Campeonato Brasileiro, e das quartas-de-final da Copa Libertadores. A Raposa somou 25 dos 30 pontos possíveis, mesmo número do Internacional: 16 a mais do que o São Paulo.
Neste sábado, completam-se 38 dias do último triunfo, jejum ao qual nem Muricy, nem os torcedores estão habituados. Nesse período, foram quatro jogos, tempo de sobra para treinos, e não houve evolução. Até a revanche diante do Cruzeiro, pela Libertadores, foco do clube, serão mais 18 dias. O comandante aposta em melhoras.
– Estou nisso há mais de 30 anos e é sempre a mesma coisa, mas no fim do ano, sou o melhor de novo – valorizou Muricy, eleito o principal técnico dos últimos quatro Brasileiros.
Resta saber se, em 2009, novamente, o comandante terá de esperar o fim do ano para ser eleito o melhor.
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